Façamos da distração parte do método e deixemos que uma leitura despreocupada -- o folhear, a olhadela -- traga à luz uma frase propriamente anônima: O Silêncio data de 1873. Destituída de sua negação, além de estropiada em seu sentido e contexto1, a frase cumprimenta-nos com uma verdade insólita. Ora, Rimbaud, é claro, não inventou o silêncio, o Silêncio com letra maiúscula, todo e qualquer silêncio. Ele inclusive não silenciou completamente, mas somente retirou-se de uma dinâmica de produção artística e poética; só calou sua voz, e mesmo somente uma parcela desta, precisamente aquela a que conferimos sempre a maior importância
A despeito da problemática histórico-literária que envolve as origens do teatro vicentino, bem como ...
Que implicação tem ler Platão a esta distância de tempo e de espaço? Como superar o sério problema d...
Procuramos compreender a articulação entre linguagem e música na composição poética como saber origi...
No percurso de dizer o indizível, que é o percurso de uma obra, de uma vida, há um aprendizado, como...
Falou-se da “ilegibilidade” das Iluminações e da dificuldade de compreender esses textos. De fato, A...
pp. 223-228Arrisquemos a hipótese que o texto é um corpo (o seu nível mais profundo é o nível tensi...
O objetivo deste artigo é indagar os implícitos identitários da “aportunholada” escrita do poeta e a...
É sabido que traduzir poetas clássicos é defrontar-se muitas vezes com o problema da transposição da...
Trabalho que pretende fixar a reflexão, pelo poeta Friedrich Hölderlin, sobre o Mito e a História, p...
As reescrituras, nos diz André Lefevere (2007), e sobretudo os textos traduzidos, tendem a desempenh...
Não escassos são os caminhos a se percorrer para pensar a música - muito embora já sejam musicais, e...
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamen...
O artigo visa a uma discussão sobre a posição do tradutor diante de sua língua e da língua estrangei...
O simbolismo foi censurado por ter sido, na França, nas imediações de 1900, uma “escola de poetas es...
Gémeos é o terceiro romance de uma trilogia em que Mário Cláudio, mais uma vez, recorre a esse recur...
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