‘Geoliteracia’, ‘cartologia’, desenvolvimento cognitivo e um jogo móvel

Some researches in education science develop educative games on mobile devices for letting elementary school students play outdoor to learn geographic facts, concepts, and patterns. The challenge is about improving their geographic literacy and fluency, or ‘geoliteracy’, and their map-reading competencies, called cartology, before adolescence. There a critical stumbling ‘threshold’ can impede their geospatial cognitive development, which result in a majority of adults being not geographically literate neither efficient, in real-life context, for reading and using maps. Designing a mobile educative serious game implies applying conceptual and pragmatic methods for both learning and teaching geospatial competencies accordingly to school curriculum. The theoretical framework presented links maps to cartographical semiology, the children’s cognitive development stages for geospatial representation, and an experiential learning cycle model. The latter sequentially supports three main cartographic processes of map-making: reflexive visualization, and map-reading, which sustain any geographical reasoning. The mobile game proposed combines components of increasing complexity where the map plays the main role in the course of different activities: scenarios of typical “rounds” and rules of the game within local terrain; types of geometrical and geospatial trajectories to trace and follow while playing; and specific themes relevant to school subjects. Thus, geographical discussions stop worrying about where, to worry about the reason of situations and the occurrence of phenomena.Algunas investigaciones en ciencias de la educación desarrollan juegos educativos en dispositivos móviles para incentivar el aprendizaje de hechos, conceptos y modelos geográficos en estudiantes de escuelas primarias. El desafío consiste en mejorar su alfabetización y fluidez geográfica, o geoalfabetización, y sus competencias en lectura de mapas antes de la adolescencia, sintetizadas aquí bajo la denominación de cartología, la cual parece ser un umbral crítico que obstruye el desarrollo cognitivo geoespacial de los adultos. Diseñar un juego educativo móvil implica integrar métodos conceptuales y prácticos para la enseñanza y aprendizaje de las competencias geoespaciales, conforme al currículo escolar. El marco teórico que se presenta vincula los mapas con la semiología cartográfica, las etapas de desarrollo cognitivo del niño referentes a la representación del espacio geográfico y el ciclo de aprendizaje experiencial. Este último supone una serie de procesos cartográficos esenciales que sirven de base a cualquier análisis o razonamiento geográfico: creación de mapas, visualización reflexiva y lectura cartográfica. El juego que se propone conjuga componentes de creciente complejidad en los cuales el mapa es protagonista en el transcurso de diferentes actividades: rondas típicas con reglas particulares sobre terrenos determinados; trayectorias geométricas y geoespaciales por trazar y seguir durante el juego; temas específicos relacionados con las asignaturas escolares y con los objetivos propuestos por los maestros, etc. Así, las discusiones geográficas dejan de preocuparse por el dónde para inquietarse por el porqué de las situaciones y el acontecer de los fenómenos.Algumas pesquisas nas ciências da educação desenvolvem jogos educativos para dispositivos móveis através dos quais alunos da escola primária aprendem fatos, conceitos e modelos geográficos brincando ao ar livre. O desafio é melhorar a literacia e a fluência geográfica desses alunos, ou sua ‘geoliteracia’, e suas competências para ler mapas, a chamada ‘cartologia’, antes da adolescência, quando surge um limiar crítico que pode impedir o desenvolvimento cognitivo geoespacial das crianças. A maioria de adultos não são geograficamente letrados nem eficientes para ler e usar mapas. Conceber um jogo educativo móvel integra métodos conceituais e práticos para o ensino e a aprendizagem das competências geoespaciais, conforme o currículo escolar. O quadro teórico apresentado conecta os mapas à semiologia cartográfica, os estágios de desenvolvimento cognitivo das crianças no que se refere às representações do espaço geográfico e o ciclo de aprendizagem experiencial. Este último supõem uma sequência de três processos cartográficos principais que servem de base a qualquer raciocínio geográfico: criação de mapas, visualização reflexiva e leitura de mapas. O jogo que é proposto combina componentes de complexidade crescente onde o mapa é o protagonista no decorrer de diferentes atividades: cenários com ‘rondadas’ e regras típicas do jogo num determinado terreno; tipos de trajetórias geométricas e geoespaciais a serem traçadas e seguidas durante o jogo; temas específicos pertinentes aos assuntos escolares. Assim, as discussões geográficas deixam de se preocupar sobre onde para questionar a razão das situações e a ocorrência dos fenômenos