O fim de Abel às mãos de Caim não representa apenas um fratricídio, um assassinato à escala familiar. Quando Caim mata Abel, o que vemos, em primeira instância, é um homem roubando a vida a outro homem. Abstraindo-me de outras linhas de sentido, direi que o episódio bíblico concorre para uma espécie de figuração arquetípica da conflitualidade humana e da guerra, e não apenas daquilo a que é comum chamar “guerra civil”. Nesta lógica, uma guerra seria sempre fratricida, um combate entre “irmãos”, em cujas veias corre o mesmo sangue, que é humano.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
A proposta do artigo é apresentar uma série de traduções de poemas de Sakutarô Hagiwara para o Portu...
[Excerto] Certos poemas de Antonio Cicero (Rio de Janeiro, 1945) são exercícios de classicismo, ...
Conferência proferida em 14 de novembro de 1992, por ocasiao do VI Ciclo de Conferências "Aspectos d...
Num colóquio subordinado ao tema “Caim e Abel: família e conflito”, cabe um estudo sobre modos liter...
Este breve artículo tiene el propósito de presentar la poesía japonesa conocida como haikai. Su prin...
Com base nas ideias de Meschonnic (1980), que propõem pensar a tradução como uma prática teórica, o ...
O artigo examina vários poemas de diferentes poetas que, em momentos históricos diferentes, tematiza...
O texto discute o poema haicai do ponto de vista do gênero, utilizando-se, para isso, da definição d...
Neste texto, apresenta-se uma leitura do poema maior de Cesário Verde, sugerindo que o poeta se expu...
Casimiro de Brito é um dos mais prolíficos e inspirados poetas portugueses contemporâneos. A sua pro...
O mangá e o animê como os conhecemos hoje surgiram no pós-guerra japonês marcados por forte influênc...
O presente estudo procura construir uma análise acerca do silenciamento em um pequeno poema de Marin...
Nos volumes À Sombra da Memória, Rosto Precário e Os Afluentes do Silêncio, Eugénio de Andrade apres...
Uma iniciativa muito importante na área de tradução de poesia no Brasil é a publicação pela Editora ...
Resenha do livro:FORTES, Corsino. Sinos de silêncio: canções e haikais. Lisboa: Rosa de Porcelana, 2...
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