Imagens de controle: um conceito de Patricia Hill Collins para pensar o ensino de arte

In this article we dare to shift the concept developed by black feminist thought to reflect on Art Education. Racism, sexism, prejudice and poverty that the controlling images aim to denounce are not far from art and its teaching, as both are marked by the “colonial wound” as pointed out by Grada Kilomba (2019). An unequal society marked by asymmetrical power relations will perpetuate and renew images of control. Education and the school curriculum are not immune to this context: on the contrary, perhaps the school is the social apparatus that most reverberates controlling images. In this context, the six images mentioned in this article reveal how they imprison and manipulate art education based on an ideology of domination.En este artículo nos atrevemos a desplazar el concepto creado en medio del feminismo negro para reflexionar sobre la Educación Artística. El racismo, el sexismo, los prejuicios y la pobreza que pretenden denunciar las imágenes de control no están lejos del arte y su enseñanza, pues ambos están marcados por la “herida colonial” como señala Grada Kilomba (2019). Una sociedad desigual marcada por relaciones de poder asimétricas perpetuará y renovará imágenes de control. La educación y el currículo escolar no escapan a este contexto, por el contrario, quizás la escuela sea el aparato social que más repercute en imágenes de control. En este contexto, los seis imagens mencionados en este artículo revelan cómo aprisionan y manipulan la Educación Artística a partir de una ideología de dominación.Nesse artigo ousamos deslocar o conceito criado no bojo do feminismo negro para refletirmos sobre o ensino de arte. O racismo, o sexismo, o preconceito e a pobreza que as imagens de controle almejam denunciar não estão distantes da arte e do seu ensino, pois ambos são marcados pela “ferida colonial” tal como aponta Grada Kilomba (2019). Uma sociedade desigual e marcada por relações de poder assimétricas irá perpetuar e renovar as imagens de controle. A educação e o currículo escolar não estão imunes a esse contexto. Pelo contrário, talvez a escola seja o aparelho social que mais reverbera imagens de controle. Dessa forma, as seis imagens apontadas neste artigo revelam como elas aprisionam e manipulam o ensino de arte a partir de uma ideologia de dominação