Funcionários da saúde com relatos de dor de cabeça em hospital de médio porte no interior de São Paulo e automedicação com analgésicos

The aim was to detect the level of headache prevalence and awareness of the nursing team regarding self-medication for headache, 50 nursing professionals answered the questionnaire applied at Santa Casa de Misericórdia de Avaré, the data obtained were analyzed by the Epi-Info® software. Self-medication with analgesics is something very common among health professionals. Nursing has a pharmacological knowledge base and for this reason has greater self-confidence to self-medicate. It was evidenced that 100% of people are aware of self-medication and are fully aware of its risks, although this knowledge does not prevent 78.9% of people who participated in the research from self-medicating with analgesics, the ease of access to drugs makes it easier for the individual to self-medicate to feel pain relief, which may be camouflaging a more serious disease, causing chronic dependence or collateral damage in their body by the use of analgesics with certain types of active principles. A relative percentage sought medical attention for headache although this did not prevent them from self-medicating with other non-prescription drugs.Objetivou-se detectar qual o nível de prevalência de cefaleia e conscientização da equipe de enfermagem perante a automedicação para a dor de cabeça, 50 profissionais da área da enfermagem responderam ao questionário aplicado na Santa Casa de Misericórdia de Avaré, os dados obtidos foram analisados pelo software Epi-Info®. A automedicação com analgésicos é algo muito comum no meio dos profissionais da área da saúde. A enfermagem tem uma base de conhecimento farmacológico e por esse motivo tem uma autoconfiança maior para se automedicar. Com a pesquisa realizada foi evidenciado que 100% das pessoas têm consciência sobre a automedicação e tem pleno conhecimento sobre seus riscos, embora esse conhecimento não impeça que 78,9% das pessoas que participaram da pesquisa se automediquem com analgésicos, a facilidade de acesso aos fármacos facilita para que o indivíduo se automedique para sentir um alivio da dor podendo estar camuflando uma doença mais séria, causando uma dependência crônica ou danos colaterais em seu organismo pelo uso de analgésicos com determinados tipos de princípios ativos. Uma porcentagem relativa procurou atendimento médico para cefaleia embora isso não os impediu de se automedicar com outros fármacos não prescritos