Violência e neocolonização: : notas para a construção de processos emancipatórios

Stemming from de-colonist authors, this essay aims to trace theoretical-conceptual reflections about the connections between violence and neo-colonization in Brazil. This way, we focus on the presence of sociabilities marked by violence and naturalized as an effect of historical matrices, originated from the process of colonization and of the European-centered thinking, which still manages to materialize in the social scenario of the country. As Mignolo (2010) said, coloniality is the non-visible side of modernism, although crucial for its development and reproduction. Starting from this observation, this essay focus on presenting the different possibilities of experience and shape, and the knowledge that hosts and shine on a rich diversity of epistemologies, know-hows and praxis, all made invisible and excluded. A partir de autores decoloniales, este ensayo se propone señalar reflexiones teórico-conceptuales sobre los vínculos entre violencia y neocolonialismo en Brasil. Seguimos, de esa manera, una línea teórica que apunta la presencia de sociabilidades marcadas pela violencia y naturalizadas como efecto de matrices históricas procedentes del proceso de colonización y del pensamiento eurocéntrico, los cuales, todavía, persisten en materializarse en la situación social del país. Según Mignolo (2010), la colonialidad es el lado no visible de la modernidad, aunque primordial para su desarrollo y reproducción. El ensayo es orientado en el sentido de presentar las diferentes posibilidades de experiencias y formas de conocimiento que engendran una rica diversidad de epistemologías, saberes e praxis invisibilizados y desperdiciados por un sistema-mundo excluyente.   A partir de autores decolonialistas, este ensaio busca traçar reflexões teórico-conceituais sobre as ligações entre violência e neocolonialismo no Brasil. Sinalizamos, assim, para a presença de sociabilidades marcadas pela violência e naturalizadas como efeito de matrizes históricas oriundas do processo de colonização e do pensamento eurocêntrico, os quais ainda persistem em materializar-se no quadro social do país. Como dizia Mignolo (2010), a colonialidade é o lado não visível da modernidade, embora crucial para seu desenvolvimento e reprodução. Desde essa observação, o ensaio se orienta no sentido de apresentar as diferentes possibilidades de experiências e formas e conhecimento que abrigam e iluminam uma rica diversidade de epistemologias, saberes e práxis invisibilizados e desperdiçados por um sistema-mundo excludente