Perspectiva feminista em relação às páginas de redes sociais e práticas na internet

Social media sites and the internet have opened up new spaces for self-identity and the construction of social relationships. Technology communications affect human relationships by introducing innovations for individual and collective representations, but the direction and intensity of these changes may be diverse and even reinforce old patterns from the past, particularly from a gender perspective. While feminist utopians heralded the internet as a space free from gender stereotypes, evidence suggests sexist patterns still remain in place today. This work investigates several phenomena on social media sites (egobloggers, YouTubers, influencers) from a gender perspective. This analysis confirms that although some practices on social media sites display new relationships and new constructions of self-identities, others reveal the persistence of sexism and gender discrimination, even though it may be invisible to the actors and the audience. This paper argues that a code of ethics is necessary to regulate users’ activity on social media sites, creating conscious values about the (un)explored consequences of common internet activities. Some guidelines for creating this code of ethics from a gender perspective are presented in the last section.  Los sitios de redes sociales y de internet han abierto nuevos espacios para la auto-identidad y la construcción de las relaciones sociales. Las tecnologías de la comunicación afectan a las relaciones humanas introduciendo innovaciones para las representaciones individuales y colectivas, pero la dirección e intensidad de estos cambios posibles pueden ser diversos e incluso pueden reforzar viejas pautas del pasado, particularmente desde una perspectiva de género. Mientras la utopía feminista auspiciaba que internet sería un espacio libre de estereotipos de género, las evidencias sugieren pautas sexistas que aún permanecen en este espacio. Este trabajo investiga algunos fenómenos en las redes sociales (egobloggers, youtubers, influencers) desde una perspectiva de género. Este análisis confirma que, aunque algunas prácticas en las redes sociales muestran nuevas formas de relacionarse y nuevas construcciones de auto-identidad, otras revelan la persistencia de discriminaciones de género y sexistas, incluso aunque parecen invisibles a los actores y a la audiencia. Este trabajo establece que es necesario un código ético para regular la actividad de los usuarios de las redes sociales, creando valores conscientes sobre las consecuencias (in)explorados de las actividades habituales de internet. En la última sección se presentan algunas guías para crear este código ético desde una perspectiva de género.Os sites de redes sociais e de internet abriram novos espaços para a auto-identidade e a construção das relações sociais. As tecnologias de comunicação afetam as relações humanas introduzindo inovações para as representações individuais e coletivas, mas a direção e intensidade destas mudanças possíveis poder ser diversas e podem ainda reforçar velhas pautas do passado, particularmente a partir de uma perspectiva de gênero. Enquanto a utopia feminista esperava que a internet fosse um espaço livre de estereótipos de gênero, as evidências sugerem pautas sexistas que ainda permanecem neste espaço. Este trabalho investiga alguns fenômenos nas redes sociais (egobloggers, youtubers, influencers) a partir de uma perspectiva de gênero. Esta análise confirma que, ainda que algumas práticas nas redes sociais mostram novas formas de se relacionar e novas construções de auto-identidade, outras revelam a persistência de discriminações de gênero e sexistas, mesmo que pareçam invisíveis para os atores e para o público. Este trabalho estabelece que é necessário um código ético para regular a atividade dos usuários de redes sociais, criando valores conscientes sobre as consequências (in)explorados das atividades habituais de internet. Na última seção se apresentam alguns guias para criar este código ético a partir de uma perspectiva de gênero.Os sites de redes sociais e de internet abriram novos espaços para a auto-identidade e a construção das relações sociais. As tecnologias de comunicação afetam as relações humanas introduzindo inovações para as representações individuais e coletivas, mas a direção e intensidade destas mudanças possíveis poder ser diversas e podem ainda reforçar velhas pautas do passado, particularmente a partir de uma perspectiva de gênero. Enquanto a utopia feminista esperava que a internet fosse um espaço livre de estereótipos de gênero, as evidências sugerem pautas sexistas que ainda permanecem neste espaço. Este trabalho investiga alguns fenômenos nas redes sociais (egobloggers, youtubers, influencers) a partir de uma perspectiva de gênero. Esta análise confirma que, ainda que algumas práticas nas redes sociais mostram novas formas de se relacionar e novas construções de auto-identidade, outras revelam a persistência de discriminações de gênero e sexistas, mesmo que pareçam invisíveis para os atores e para o público. Este trabalho estabelece que é necessário um código ético para regular a atividade dos usuários de redes sociais, criando valores conscientes sobre as consequências (in)explorados das atividades habituais de internet. Na última seção se apresentam alguns guias para criar este código ético a partir de uma perspectiva de gênero