The chinese room argument: implications towards the symbol grounding problem

Since Hobbes, thinking has been described as computation. The creation of digital computers provided a tool for testing this idea. But is argued that computers albeit able to manipulate symbols are unable to grasp the meaning of its own computation. If that is the case, computers couldn't model the semantic workings of the brain. Minds are a biological phenomenon that require a body and couldn't exist as a separate entity. Digital computers can simulate reality at any degree of approximation, reproducing the biological causal powers in a virtual environment. If that’s the case, we believe that there is a level of description compatible with simulated minds.Desde Hobbes, pensamento tem sido descrito como computação. A criação dos computadores digitais forneceu uma ferramenta para testar essa ideia. Mas argumenta-se que os computadores digitais, ainda que capazes de manipular símbolos, são incapazes de compreender o significado de seu próprio cálculo. Se esse é o caso, os computadores não poderiam modelar o funcionamento semântico do cérebro. Mente é um fenômeno biológico que exige um corpo e não poderia existir como uma entidade separada. Computadores digitais podem simular a realidade, em qualquer grau de aproximação, reproduzindo os poderes causais biológicos em um ambiente virtual. Se for esse o caso, defende-se neste artigo que há um nível de descrição que seja compatível com a simulação de mentes