As concepções teóricas de professoras alfabetizadoras sobre a psicogênese da língua escrita.

This article describes and analizes the results of a study done in the municipal district of Humaitá � AM, with 39 (thirty-nine) literacy teachers, in 2011, aiming: identify the theoretical conceptions and appropriation on the psychogenesis of the written language of the teachers in the research. For the research and analysis of the dada, the qualitative approach of research was chosen, the type of case study, and for the construction of the data, questionnaires and interviews were applied. The results after the analysis of the data, showed that almost 70% of the people interviewed do not know the theory, and only 12(twelve) people stated having little knowledge, even so, giving vague and generical definitions. We understand that the knowledge related to the psychogenesis of the written language helps the teacher in planning and selecting better the activities compatible with the needs of the students. The theoretical interpretations presented by the literacy teachers here, such as �not knowing�, �imprecision�, and �doubts�, are in our opinion, ways for a reflection on self practice as essential element of the politics of formation.O presente artigo descreve e analisa os resultados de um estudo realizado no município de Humaitá - AM, com 39 (trinta e nove) professores alfabetizadores, no ano de 2011, tendo como objetivo: identificar as concepções e as apropriações teóricas sobre a psicogênese da língua escrita dos docentes pesquisados. Para a pesquisa e análise os dados, elegemos a abordagem qualitativa de pesquisa, do tipo estudo de caso, e para a construção dos dados, aplicamos questionário e entrevistas. Os resultados diante da análise dos dados, revelaram que quase 70% dos entrevistados desconhecem a teoria, e apenas 12(doze) sujeitos afirmaram terem alguns conhecimentos, mesmo assim, sendo definições vagas e genéricas. Entendemos que os conhecimentos relativos à psicogênese da língua escrita ajudam o docente a planejar e selecionar melhor as atividades compatíveis com as necessidades dos alunos. As interpretações teóricas aqui apresentadas pelos professores alfabetizadores, como "desconhecimentos", "imprecisões" e "dúvidas", são a nosso ver, caminhos para uma reflexão sobre a própria prática como elemento essencial das políticas de formação