O CORPO QUE HABITO: ESSE NÃO É O CORPO DA SALA DE AULA, DO MUSEU, NEM O CORPO DA ACADEMIA!

Este artigo discute o corpo na contemporaneidade: o corpo da sala de aula (escola), do museu (artístico) e o corpo da academia (físico) que não se coloca nesses lugares estabelecidos por sistemas. Para fazer a abordagem desse “corpo” que é o agente da existência humana, mas que não é reconhecido como tal, recorro às epistemologias descoloniais de fronteiras, a fim de evidenciar que apesar de ser a camada mais superficial entre a sensibilidade e o mundo exterior, os corpos diferentes não são considerados porque não aprendem, não se expõem e não qualificam-se fisicamente como o padrão de corpo moderno colonial