Os poemas que Sophia dedica a Pessoa constroem-se sobre a sombra e a presença ausente daquele que foi “viúvo de si próprio”. No magistral poema “Cíclades” assistimos assim a uma incomparável evocação de Pessoa, onde, através do paralelismo com o herói homérico, Sophia leva ao paroxismo “as múltiplas navegações” da sua ausência prolixa e arrasadora, mitificando de forma inequívoca e singular aquele que viajou dentro de si à exaustão sem ter encontrado nenhum porto onde apaziguar a “saudade de pedra” de uma unidade irremediavelmente perdida.CLEPUL, Universidade Aberta, FCTinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Monografia (graduação)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literár...
A obra de Sophia é a exaltação permanente da cultura grega e da antiguidade clássica, através da pro...
Devido a sucessivos e quase ininterruptos períodos bélicos e de ocupação, a fragilidades socioeconóm...
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A partir de O Cristo cigano (1961), de Sophia de Mello Breyner Andresen, livro escrito sob o signo d...
Mesmo quando não a evoca de forma explícita, a obra de Sophia emana quase sempre da presença da cult...
Em busca de uma definição de poesia, o presente artigo procura analisar o texto “Poesia e Realidade...
Este ensaio tenta enquadrar a convergência entre vida e arte na obra canónica e nas prosas dispersas...
Este artigo discute a existência de uma dimensão utópica na poética da poeta portuguesa Sophia de Me...
Dissertação de Mestrado em Teoria da Literatura (área do conhecimento em Literaturas Lusófonas)Este ...
Para um poeta fenomenologista, o espaço deve ser todo o lugar visível e de alguma forma alcançável,...
Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Vasconcelos MachadoTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, ...
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A partir do ensaio "Luís de Camões: ensombramento e descobrimento", de Sophia de Mello Breyner Andre...
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