RUBEM FONSECA: O HOMEM EM QUESTÃO

<div><strong>Resumo</strong></div><div><strong><br /></strong></div><div>Neste artigo procuramos discutir o silênciohistórico do escritor Rubem Fonseca como representação da incorporação das disposiçõese interesses hegemônicos provindos dos poderes políticos e econômicos que parte daselites que tomaram o poder pós 1964 passou a impor no campo da cultura, em especial daliteratura.</div><div> </div><div><p><strong>Alexandre Pacheco</strong> Professor Adjunto II do Departamento de História<br />da Universidade Federal de Rondônia – UNIR. Doutor em Sociologia.<br />Atualmente é Coordenador-geral de Pesquisa da UNIR. Publicou, entre<br />outros artigos, “A violência no Rio de Janeiro, na década de 1970, em<br />Feliz Ano Novo (1975) de Rubem Fonseca” (ArtCultura) e “As representações<br />literárias de uma crítica nada crítica na imprensa: o caso Rubem<br />Fonseca 1975-1983” (Fênix. Revista de História e Estudos Culturais).</p><p> Professor Adjunto II do Departamento de História<br />da Universidade Federal de Rondônia – UNIR. Doutor em Sociologia.<br />Atualmente é Coordenador-geral de Pesquisa da UNIR. Publicou, entre<br />outros artigos, “A violência no Rio de Janeiro, na década de 1970, em<br />Feliz Ano Novo (1975) de Rubem Fonseca” (ArtCultura) e “As representações<br />literárias de uma crítica nada crítica na imprensa: o caso Rubem<br />Fonseca 1975-1983” (Fênix. Revista de História e Estudos Culturais).</p>