WETLANDS CONSTRUÍDOS DE FLUXO VERTICAL EMPREGADO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE BOVINOCULTURA LEITEIRA

<p class="MsoHeader"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;" lang="X-NONE">Os efluentes oriundos das instalações de bovinocultura leiteira, quando mal gerenciados podem promover impactos ambientais significativos, necessitando, portanto, da implantação de alternativas tecnológicas com vistas à manutenção da qualidade ambiental.</span><span lang="X-NONE"> </span><span style="font-size: 10.0pt;" lang="X-NONE">Diante disso, o objetivo desse estudo foi avaliar o desempenho de um <em>wetland</em></span><em><span style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR;">s</span></em><span style="font-size: 10.0pt;" lang="X-NONE"> construído de fluxo vertical (WCFV) plantado com a macróf</span><span style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR;">ita </span><em><span style="font-size: 10.0pt;" lang="X-NONE">Typha domingensis </span></em><span style="font-size: 10.0pt;" lang="X-NONE">Pers</span><span style="font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR;">.</span><span style="font-size: 10.0pt;" lang="X-NONE"> no tratamento de efluentes de bovinocultura leiteira.</span><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR;" lang="X-NONE"> </span><span style="font-size: 10.0pt;" lang="X-NONE">O filtro operou com uma vazão semanal de 4,5 m³. Por meio do monitoramento físico-químico e biológico ao longo de 12 meses, verificou-se eficiências médias de remoção em termos de carga de 70% de DQO, 52% de DBO, 70% de SS, 73% de NTK, 81% de N-NH₄ e 16% de P-PO₄^3-. Observou-se dificuldade de adaptação da macrófita ao filtro, sendo que a mesma apresentou baixas velocidades de crescimento, área reduzida e baixa densidade de plantas/m².</span>