Trata-se da discussão dos conceitos de clichê, máquina abstrata de rostidade, acaso e paradoxo do tempo, com vistas à produção de pistas que nos forcem a pensar as dimensões éticas, estéticas e políticas do currículo e da formação. Busca-se problematizar algumas pesquisas por nós realizadas tendo Gilles Deleuze e Félix Guattari como principais interlocutores. Elege-se pensar o clichê e a possibilidade de seu esvaziamento, assim como a lógica do sentido e seus paradoxos, tendo as experiências que acontecem nos cotidianos das escolas e, ainda, as experiências de Alice no país das maravilhas, como agenciamentos potentes para a produção de possíveis que nos provoquem a ir além dos limites/territórios que, normalmente, fecham e condicionam os di...