READING AND THE WORLD WITHIN MILTON’S PARADISE

Milton é o objetivo principal do presente trabalho. Para entender tal paraíso e suas implicações ideológicas nesse épico do século dezessete inglês, uma análise de suas repetições estruturais de interioridade será necessária. Como conseqüência, temos uma emergência de formas rebeldes: orígens, interpretações e releituras. Desse modo, Milton e sua assinatura textual no Paraíso Perdido anunciam que leitores, críticos e teóricos do pós-colonialismo estão para embarcar numa situação terapêutica de criação. PALAVRAS-CHAVE: Poética; leitura; John Milton; pós-colonialismo; utopia. Paradise Lost commences with firsts: “Say first, for Heaven hides nothing from thy view, / Nor the deep tract of Hell, say first what cause; ” (Book I, p. 27-8)2 the poet urges the Muse and invokes his own original predecessors, the classical epics of Homer, Hesiod, and Virgil, which also establish origins and ask about initiating causes for the created universe. Paradise Lost does not shy away from claiming to be a song of origins – even in its very first line the epic states about the origin of error and its attendant woes. In this respect it recalls the ritual practice of repeating and remembering creation, for the poet undertakes this bold task so that the singing of that song shoul