Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2016.Evidências clínicas e epidemiológicas apontam a hipercolesterolemia, particularmente a hipercolesterolemia familiar, como um fator de risco para o desenvolvimento de comprometimento cognitivo leve, um estágio de transição entre o envelhecimento saudável e os primeiros sintomas da doença de Alzheimer. A hipercolesterolemia familiar é uma doença genética do metabolismo das lipoproteínas, caracterizada por níveis muito elevados de colesterol plasmático que levam à aterosclerose prematura, em consequência do prejuízo da função do receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Nesse c...