Teacher Strikes and Private Education in Argentina

This article analyzes teacher strikes in Argentina during 2006-2012. It stands out how teacher strikes prevail over claims from other unions, and are shown to be relevant events for education policy just for some provinces and only for public schools. We found that none of the policy measures implemented over the last decade has proven to be effective in reducing conflict. Analyzing a dataset on labour unrest, this study builds an index of teacher labour conflicte to better understand the evolution of teacher strikes over time and under the various provincial governments that integrate the Argentinian federal education system. The article shows no correlation between teacher labour unrest and the growth of private enrolment. However, we note that despite the lack of statistical correlation, teacher strikes should not be ruled out as an explanatory variable of the increase in private education in Argentina.Este artículo analiza las huelgas docentes en Argentina para el periodo 2006-2012. Se destaca cómo las huelgas de maestros prevalecen sobre los reclamos de otros sindicatos y constituyen eventos relevantes solo para algunes provincias, y solo para las escuelas públicas. Se advierte que ninguna de las medidas de política educativa aplicadas en el periodo ha sido eficaz en la reducción de conflictos. A partir del análisis de un conjunto de datos sobre conflictividad laboral, el estudio construye un índice de conflictividad docente (tci) para comprender mejor el comportamiento de las huelgas de maestros en el tiempo y bajo los distintos gobiernos provinciales que integran el sistema educativo federal argentino. El análisis muestra que no existe una correlación entre la conflictividad laboral docente y el crecimiento de la matrícula privada. Por último, advertimos que a pesar de la falta de correlación observada, el conflicto laboral docente no debe descartarse como variable explicativa del aumento de la educación privada en la Argentina.Este artigo analisa as greves docentes na Argentina para o período 2006-2012. Destaca-se como as greves de professores prevalecem sobre os reclamos de outros sindicatos, e constituem eventos relevantes só para algumas províncias, e só para as escolas públicas. Adverte-se que nenhuma das medidas de política educativa aplicadas no período, tem sido eficaz na redução de conflitos. A partir da análise de um conjunto de dados sobre conflito do trabalho, o estudo constituí um índice de conflito docente (tci) para compreender melhor o comportamento de graves de professores no tempo, e baixo os distintos governos provinciais que integram o sistema educativo federal argentino; a análise mostra que não existe uma correlação entre o conflito de trabalho docente e o crescimento da matrícula particular. Por último, advertimos que a pesar da falta de correlação observada, o conflito de trabalho docente no deve descartar-se como variável explicativa do aumento da educação particular na Argentina