A dor é um fenómeno multidimensional e complexo. Contemporaneamente, existe uma preocupação particular pela dor da criança. Observa-se uma utilização crescente de estratégias não farmacológicas como forma de prevenir e tratar a dor e, apesar de não substituírem as medidas farmacológicas, o seu efeito deve ser valorizado. É necessário compreender a génese da dor e conhecer quais as estratégias não farmacológicas no controlo de dor adequadas a cada fase do desenvolvimento infantil. Cabe ao Enfermeiro Especialista em Saúde Infantil e Pediatria a aplicação destas técnicas e contribuir para o desenvolvimento profissional e pessoal dos enfermeiros, aumentando a qualidade dos cuidados prestados/ bem-estar do doente e desenvolver acções de ...