O autor realiza um percurso dividido em três momentos. No primeiro, e a partir duma reflexão mais antropológica, procura mostrar como a abertura à Transcendência (para os cristão abertura ao Mistério Pessoal de Deus) faz parte integrante da condição humana, de tal modo que a concretização dessa abertura permite viver a existência assumindo todas as suas possibilidades. No segundo momento, procura reflectir como a abertura ao humano faz parte do próprio projecto de Deus. Neste contexto, olha para Jesus Cristo para mostrar como nele se concretizam simultaneamente os dois movimentos anteriormente referidos. No terceiro e último momento, e a partir da resposta a quatro perguntas (O que posso saber? O que me é permitido esperar? O que tenho qu...