Em literatura, não raro encontramos posições críticas pautadas pelo maniqueísmo simplista que resvalam para o depauperamento do objecto de análise. Todavia, o leitor crítico deve procurar a compreensão multímoda que enforma uma reflexão pertinente e atenta. Esta premissa ilumina esta nótula sobre o autor de Os Maias, riquíssimo exemplo de um polifacetado percurso estético-ideológico. De facto, a obra de Eça conheceu reflexões e leituras baseadas na descoberta do texto que existe sob outro texto, em busca dos caracteres realistas e naturalistas. Porém, um leitor atento deve conciliar o fenómeno palimpséstico com o percurso do autor, demandando o autógrafo da originalidade
Diante das inúmeras relações intertextuais presentes nos contos machadianos, o leitor de Machado de ...
A atividade de escritor insere-se na vida cultural e social da sua época. A partir do século XIX, o...
Por mais literal e estreita que seja, toda leitura implica sempre a interpretação e a geração de out...
Polémico e atemporal, O crime do padre Amaro configurará ad aeternum a sinergia de contributos estét...
Eça de Queirós, Machado de Assis, Aquilino Ribeiro e Jorge de Sena escreveram contos sobre o mesmo t...
Pretende-se estudar, neste ensaio, um espaço literário particular, o espaço da manipulação, como esp...
Textos se acumulam nas estantes: textos, textos sobre textos. Afnal, muita tinta já foi vertida em t...
(primeiro parágrafo do artigo)Em artigo ainda inédito, Bernadette Menu, partindo dos Textos das Pirâ...
O Ateneu (1888) é o terceiro e último livro que Raul Pompeia viu publicado: antes dele, vieram Uma t...
Sebastião Nunes estreou na literatura cinquenta anos atrás e jamais se afastou da seara da experimen...
O nome da rosa, enquanto vigoroso exercício intertextual,propõe-se como metáfora do nosso tempo. Ao ...
O “Enfermeiro”, de Machado de Assis, expõe o processo de engodo da própria consciência do narrador-p...
Artur, Tristão e o Graal. A escrita romanesca no ciclo do Pseudo Boron é uma tentativa de reconstitu...
O século XIX coleciona os romances longos, e até mesmo os romances-monstro: Os Mistérios de Paris e ...
[Excerto] Entre 2006 e 2012, Pedro Eiras escreveu sobre os diálogos possíveis que a Literatu ra es...
Diante das inúmeras relações intertextuais presentes nos contos machadianos, o leitor de Machado de ...
A atividade de escritor insere-se na vida cultural e social da sua época. A partir do século XIX, o...
Por mais literal e estreita que seja, toda leitura implica sempre a interpretação e a geração de out...
Polémico e atemporal, O crime do padre Amaro configurará ad aeternum a sinergia de contributos estét...
Eça de Queirós, Machado de Assis, Aquilino Ribeiro e Jorge de Sena escreveram contos sobre o mesmo t...
Pretende-se estudar, neste ensaio, um espaço literário particular, o espaço da manipulação, como esp...
Textos se acumulam nas estantes: textos, textos sobre textos. Afnal, muita tinta já foi vertida em t...
(primeiro parágrafo do artigo)Em artigo ainda inédito, Bernadette Menu, partindo dos Textos das Pirâ...
O Ateneu (1888) é o terceiro e último livro que Raul Pompeia viu publicado: antes dele, vieram Uma t...
Sebastião Nunes estreou na literatura cinquenta anos atrás e jamais se afastou da seara da experimen...
O nome da rosa, enquanto vigoroso exercício intertextual,propõe-se como metáfora do nosso tempo. Ao ...
O “Enfermeiro”, de Machado de Assis, expõe o processo de engodo da própria consciência do narrador-p...
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[Excerto] Entre 2006 e 2012, Pedro Eiras escreveu sobre os diálogos possíveis que a Literatu ra es...
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Por mais literal e estreita que seja, toda leitura implica sempre a interpretação e a geração de out...