Control of luteolysis in the mare

Persistent corpus luteum (PCL) is one cause of infertility in mares. However, its nature is poorly understood. Furthermore, role of oxytocin during luteolysis is not clear. A series of experiments were conducted (1) to characterize PCL and to compare PCL with interovulatoryintervals (IOIs) and (2) to evaluate the role of oxytocin during luteolysis. The induction of PCL was also attempted using a PGF2α secretion inhibitor. Oxytocin was used to induce luteolysis. Progesterone (P4) concentration decreased in IOI and PCL until Day 14 postovulation and then diverged, whereas PGFM concentration did not differ between groups. Transient P4 depressions were observed during PCL. Before the end of luteolysis P4 concentration was less in PCL than IOI. Inhibition of PGF2α secretion caused a 1-day increase in the length of the luteal phase. Oxytocin caused a P4 decrease within 8-hours and a PGFM increase within 1- hour after infusion and induced partial luteolysis; Controlo da luteólise na égua Resumo: O corpo lúteo persistente (PCL) é uma causa de infertilidade em éguas, no entanto a sua origem não é conhecida. Além disso, o papel da oxitocina na luteólise na égua não está claro. Foram realizados estudos para (1) caracterizar o PCL e comparar o PCL com intervalos-entreovulações fisiológicos (IOI) e (2) determinar o papel da oxitocina na luteólise. A indução do PCL foi tentada através da inibição da secreção de PGF2α. A oxitocina foi utilizada para induzir a luteólise. A progesterona (P4) diminuiu em éguas com IOI e PCL até ao dia 14 pósovulação divergindo entre grupos posteriormente; a PGFM não diferiu entre grupos. Foram observadas diminuições transitórias de P4 na presença de PCL. Antes da luteólise a P4 era menor em éguas com PCL comparado com IOI. A inibição da secreção de PGF2α aumentou em 1 dia a duração da fase lútea. A oxitocina diminuiu a P4 em 8 horas e aumentou a PGFM em 1 hora após o início da infusão, causando luteólise parcial