A VULNERABILIDADE DO MENOR FRENTE AOS FATORES DE RISCO PRESENTES NA SOCIEDADE BRASILEIRA – POSSÍVEIS CAMINHOS PARA O ATO INFRACIONAL.

The purpose of this article was to investigate the risk factors that can lead young Brazilians to commit the offense. The topic discussed is relevant due to the need to identify the factors that can lead the young Brazilian to perform the offense. The methodology used was a review of narrative literature, carried out from scientific articles available in the ScIELO database, books, as well as the Code of Minors (1927), the Brazilian Constitution (1988) and the Statute of Children and Adolescent - ECA (1990). As a result of observing that the risk factors pointed out are the presence of conduct disorder, demands associated with the family, the use of psychoactive substances, as well as violence, whether physical or in the intrafamily context. It can be seen that most of the time, they are presented together, and may be biological or socio-environmental. Therefore, the inefficiency of the public policies adopted for the primary prevention of the risk factors presented was evidenced.O presente artigo teve por objetivo averiguar os fatores de risco que podem levar o jovem brasileiro ao cometimento do ato infracional. A temática discutida torna-se relevante devido a necessidade de se identificar os fatores que podem levar o jovem brasileiro a realização da conduta infracional. A metodologia utilizada, foi uma revisão de literatura narrativa, realizada a partir de artigos científicos disponível na base de dados ScIELO, livros, bem como, o Código de Menores (1927),a Constituição Brasileira (1988) e o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (1990). Tendo como resultado a observância de que os fatores de risco apontados são a presença do transtorno de conduta, demandas associadas à família, o uso de substâncias psicoativas, como também, a violência, seja ela de ordem física ou no contexto intrafamiliar. Pode-se constatar que na maioria das vezes, se apresentam de forma conjunta, podendo ser de ordem biológica ou socioambiental. Diante disso, ficou evidenciada a ineficiência das políticas públicas adotadas para a prevenção primária dos fatores de risco apresentados