O romance Divórcio é apresentado como parte de um projeto estético em que os entrechos parecem brotar de eventos aterradores vividos pelo próprio Ricardo Lísias. Porém, em vez de usados para prender a atenção, os traumas desencadeiam processos feitos menos de ação que de reflexão, durante os quais o personagem-narrador recorre à literatura como maneira “de sair organizadamente da confusão”. A evidência da autoironia faz par com a aposta no potencial da metalinguagem
Le roman de José Saramago "O Ano da Morte de RicardoReis est la seule publication dans le genre parm...
O artigo pega em representações do repórter em três romances portugueses das últimas décadas e procu...
Este texto focaliza duas cenas de O Cortiço, de Aluísio Azevedo, nas quais conflitos coletivos são d...
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Romances e documentários contemporâneos vêm promovendo jogos de subjetividade e reflexões conceituai...
Esse trabalho tem por objetivo demonstrar como Rodrigo S.M., narrador personagem de A hora da estrel...
No romance Circo, Alckmar Santos (2014) distribui a narrativa entre três protagonistas que, ao parti...
A partir do romance Divórcio, de Ricardo Lísias, o artigo busca discutir o que este texto liter...
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O caráter dinâmico da História: fatos e versões em Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeir
“Conde Ninho” é um dos romances tradicionais pan-hispânicos de mais extensa difusão oral moderna e f...
A contracapa de O Ano da Morte de Ricardo Reis apresenta duas frases curiosas, uma de Fernando Pes...
Este trabalho é uma refl exão sobre a representação do real no romance Inferno provisório, de L...
O artigo desenvolve a idéia de que o romance Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato, está at...
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