Este artigo tem como objetivo tratar da forma como a prosa de Mia Couto procura dar voz a sujeitos invisibilizados pelo colonialismo lusitano estabelecido em diversos países do continente africano, a exemplo de Moçambique, país de origem do autor. Em seus romances, é possível considerarmos que o escritor elabora manifestos culturais e políticos relacionados com a história de opressão e violência pela qual passou a nação moçambicana, subjugada principalmente ao autoritarismo do regime salazarista, destacando a relevância indispensável de expor aos leitores o testemunho de luta pela liberdade desse povo e a busca incessante pela verdade, outrora varrida para debaixo dos tapetes da polícia portuguesa, através de narrativas que não obedecem a u...
Neste artigo, procuramos entender, a partir da leitura do romance A varanda do frangipani, a discuss...
Neste artigo analisa-se o processo de aculturação de um desertor português à cultura africana, delin...
Neste artigo, discutimos algumas das possibilidades erigidas a partir do diálogo entre as tessituras...
O autor moçambicano Mia Couto, em seu romance Venenos de Deus, remédios do Diabo, representa o confr...
Com base nas contribuições do pensamento pós-colonial, procuramos compreender neste artigo como o au...
RESUMO: Neste artigo exploramos o discurso e o contradiscurso visívelem O outro pé da sereia, do aut...
A libertação dos vínculos criados pela colonização e a demanda de uma matriz identitária na procura ...
A minha leitura de Vinte e Zinco – um romance do escritor moçambicano Mia Couto – debate as questões...
A África, como continente e como espaço de expressão literária e artística, vem chamando a atenção d...
A administração colonialista européia exercida sobre o território africano durante quinhentos anos s...
Por não se tratar de um assunto encerrado, onde a força das ideologias e dos reusos poderá alterar p...
Será discutida a importância do ensino das Literaturas Africanas em tempos de perda de utopias. Num ...
No romance Venenos de Deus, remédios do Diabo, Mia Couto revê o discurso da colonização portuguesa d...
Este estudo apresenta um panorama da poesia moçambicana no decorrer do século XX, ressaltando-se alg...
Desde o processo que culminou na independência das colônias africanas, a literatura produzida na Áfr...
Neste artigo, procuramos entender, a partir da leitura do romance A varanda do frangipani, a discuss...
Neste artigo analisa-se o processo de aculturação de um desertor português à cultura africana, delin...
Neste artigo, discutimos algumas das possibilidades erigidas a partir do diálogo entre as tessituras...
O autor moçambicano Mia Couto, em seu romance Venenos de Deus, remédios do Diabo, representa o confr...
Com base nas contribuições do pensamento pós-colonial, procuramos compreender neste artigo como o au...
RESUMO: Neste artigo exploramos o discurso e o contradiscurso visívelem O outro pé da sereia, do aut...
A libertação dos vínculos criados pela colonização e a demanda de uma matriz identitária na procura ...
A minha leitura de Vinte e Zinco – um romance do escritor moçambicano Mia Couto – debate as questões...
A África, como continente e como espaço de expressão literária e artística, vem chamando a atenção d...
A administração colonialista européia exercida sobre o território africano durante quinhentos anos s...
Por não se tratar de um assunto encerrado, onde a força das ideologias e dos reusos poderá alterar p...
Será discutida a importância do ensino das Literaturas Africanas em tempos de perda de utopias. Num ...
No romance Venenos de Deus, remédios do Diabo, Mia Couto revê o discurso da colonização portuguesa d...
Este estudo apresenta um panorama da poesia moçambicana no decorrer do século XX, ressaltando-se alg...
Desde o processo que culminou na independência das colônias africanas, a literatura produzida na Áfr...
Neste artigo, procuramos entender, a partir da leitura do romance A varanda do frangipani, a discuss...
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Neste artigo, discutimos algumas das possibilidades erigidas a partir do diálogo entre as tessituras...