Entre a visibilidade e a invisibilidade humana há um descompasso, um encurtamento da cidade contemporânea, cujos corpos tornam-se maquinais e sufocados pelo adestramento mecânico dos veículos automotores. Em conformidade com o exposto, o texto discorre sobre o corpo e sua relação com o espaço, à medida que, vive ações artísticas e analisa um processo de desmantelamento da própria humanidade. Pensa acerca de outras formas de viver