O presente artigo apresenta uma série de imagens pertencentes ao arsenal da História daArte, problematizando algumas complexidades que envolvem sua abordagem. Em contraposiçãoaos procedimentos de generalização e homogeneização, considera-se a composição serial comopossibilidade para pensar a repetição que surge como diferença, bem como o recurso de montagemcomo operação que conjuga diversas temporalidades. Também está contemplada tanto uma reflexãosobre o ornamento como um modo de remeter aos efeitos tácteis e ultrapassar a mera representaçãovisual, como o empilhamento enquanto tentativa para preencher o que ultrapassa a obra e encobre ovazio e o informe. O fragmento, enfim, é considerado como desintegração e re-configuração demundo