Os Novos Patriarcas Odiosos: Abordagens Feministas Decoloniais para Compreender o Tempo Presente

Para comprender los modos en que opera actualmente el género como dispositivo de subjetivación conservadora, necesitamos abordar a nivel empírico, los modos en que el neoliberalismo como orden estructural y subjetivo se reproduce en valores y prácticas masculinas hegemónicas y se encarna en figuras públicas políticas de envergadura mundial. Como estrategia de comprensión, proponemos analizar los discursos y afectaciones emocionales que producen figuras políticas relevantes de la escena social de América como son Javier Milei en Argentina, Jair Bolsonaro en Brasil y Donald Trump en Estados Unidos. Dichos referentes, representan un sector de la masculinidad reaccionaria que produce afectaciones negativas en términos emocionales y discursivos frente a los avances feministas y sociales, construyendo alianzas políticas con quienes se sienten los perdedores radicales de la globalizacio?n. Como conclusión, analizamos que las subjetividades masculinas que vivieron el giro neoliberal sienten frustración y odio ante la flexibilización del mercado laboral y la pérdida de filiación social, asociando estas emociones a la emergencia de los feminismos, la ocupación del empleo por parte de las mujeres, los derechos de migrantes y población sexo-disidente.In order to understand the ways in which gender currently functions as a device of conservative subjectivation, we need to address, at an empirical level, the ways in which neoliberalism as a structural and subjective order is reproduced in hegemonic masculine values and practices. Indeed, to understand the ways in which gender currently functions as a device of conservative subjectivation, we need to address, at an empirical level, the ways in which neoliberalism as a structural and subjective order is reproduced in hegemonic masculine values and practices and expressed in speeches by public figures on a global scale. As an understanding strategy, we intend to analyze the speeches and emotional affectations produced by relevant political figures from the American social scene, such as Javier Milei in Argentina, Jair Bolsonaro in Brazil, and Donald Trump in the United States. These referents represent a sector of reactionary masculinity that produces negative affectations in emotional and discursive terms in the face of feminist and social advances, forming political alliances with those who feel they are radical losers of globalization. In conclusion, we analyze that the masculine subjectivities that have lived through the neoliberal turn feel frustration and hatred in the face of the flexibility of the labor market and the loss of social belonging, associating these emotions with the emergence of feminisms, the occupation of the workplace by women, the rights of migrants and the gender-dissident population.Para entender as maneiras pelas quais o gênero opera atualmente como um dispositivo de subjetivação conservadora, precisamos abordar empiricamente as maneiras pelas quais o neoliberalismo como uma ordem estrutural e subjetiva é reproduzido em valores e práticas masculinos hegemônicos e é incorporado em figuras políticas públicas de importância global. Como estratégia de compreensão, propomos analisar os discursos e os afetos emocionais produzidos por figuras políticas relevantes no cenário social americano, como Javier Milei na Argentina, Jair Bolsonaro no Brasil e Donald Trump nos Estados Unidos. Esses referentes representam um setor da masculinidade reacionária que produz efeitos negativos em termos emocionais e discursivos diante dos avanços feministas e sociais, construindo alianças políticas com aqueles que se sentem os perdedores radicais da globalização. Concluindo, analisamos que as subjetividades masculinas que vivenciaram a virada neoliberal sentem frustração e ódio diante da flexibilização do mercado de trabalho e da perda de afiliação social, associando essas emoções ao surgimento do feminismo, à ocupação de postos de trabalho por mulheres, aos direitos dos migrantes e à população dissidente do sexo