O Redutor Keynesiano

The Keynesian expenditure multiplier is commonly viewed as a mechanism that amplifies expansionary fiscal or monetary policy. Once the assumptions on which the multiplier rests are applied to the classical quantity equation, however, it becomes obvious that the Keynesian multiplier is by far more pessimistic in this regard than the quantity equation. In light of this comparison, it makes much more sense to speak of the Keynesian “diminisher” than of the “multiplier.” The reason for the pessimistic bias of the multiplier can best be detected if the distinction is made between a one-time expansionary policy measure and a permanent one. It is only because of this pessimistic bias that the Keynesian “multiplier” can be used to justify permanent government spending programs.El multiplicador keynesiano del gasto se considera comúnmente un mecanismo que amplifica la política fiscal o monetaria expansiva. Sin embargo, una vez que los supuestos en los que se basa el multiplicador se aplican a la clásica ecuación cuantitativa, resulta evidente que el multiplicador keynesiano es mucho más pesimista a este respecto que la ecuación cuantitativa. A la luz de esta comparación, tiene mucho más sentido hablar del "disminuidor" keynesiano que del "multiplicador". La razón del sesgo pesimista del multiplicador puede detectarse mejor si se hace la distinción entre una medida de política expansiva de una sola vez y una permanente. Es sólo por este sesgo pesimista que el "multiplicador" keynesiano puede ser usado para justificar programas de gasto gubernamental permanentes.O multiplicador de gastos keynesiano é comumente visto como um mecanismo que amplifica a política fiscal ou monetária expansionista. Uma vez que as suposições nas quais o multiplicador se baseia são aplicadas à equação quantitativa clássica, no entanto, torna-se óbvio que o multiplicador keynesiano é muito mais pessimista a esse respeito do que a equação quantitativa. À luz dessa comparação, faz muito mais sentido falar do “diminuidor” keynesiano do que do “multiplicador”. A razão para o viés pessimista do multiplicador pode ser mais bem detectada se for feita a distinção entre uma medida de política expansionista pontual e uma permanente. É apenas por causa desse viés pessimista que o “multiplicador” keynesiano pode ser usado para justificar programas de gastos permanentes do governo