Desigualdades no ensino médio argentino: reconhecimento e prazer de aprender

The article addresses the relationship between school experience, emotions, and inequality in Argentine secondary schools. The student school experience in secondary school change policies (Re-entry Schools, City of Buenos Aires; PROA, in the province of Córdoba) is reconstructed, observing emotions, the bond with their teachers, and the place of knowledge and learning. In both policies, the experience is pleasant, but when disaggregating said emotionality, differential ways of guaranteeing the right to secondary education are glimpsed. On re-entry, a recognition link is mainly built; At PROA, academics and enjoyment of learning are emphasized, but with selected young people who have a relationship with knowledge close to the school proposal.El artículo aborda la relación entre experiencia escolar, emociones y desigualdad en la secundaria argentina. Se reconstruye la experiencia escolar estudiantil en políticas de cambio de la secundaria (Escuelas de Reingreso, Ciudad de Buenos Aires; PROA, en la provincia de Córdoba), observando las emociones, el vínculo con sus docentes y el lugar del saber y los aprendizajes. En ambas políticas, la experiencia resulta placentera, pero, al desagregar dicha emocionalidad, se vislumbran formas diferenciales de garantizar el derecho a la educación secundaria. En reingreso, principalmente, se construye un vínculo de reconocimiento; en PROA, se enfatiza lo académico y el disfrute por el aprendizaje, pero con jóvenes elegidos que cuentan con una relación con el saber cercana a la propuesta escolar.O artigo aborda a relação entre experiência escolar, emoções e desigualdade na escola secundária argentina. A experiência escolar do aluno nas políticas de mudança do ensino médio (Escolas de Reentrada, Cidade de Buenos Aires; PROA, na província de Córdoba) é reconstruída, observando as emoções, o vínculo com seus professores e o lugar de conhecimento e aprendizagem. Em ambas as políticas, a experiência é prazerosa, mas ao desagregar tal emotividade, vislumbram-se formas diferenciadas de garantir o direito ao ensino médio. Na reentrada, um link de reconhecimento é construído principalmente; No PROA, a acadêmica e o gosto pelo aprendizado são enfatizados, mas com jovens selecionados e que têm uma relação com o conhecimento próxima à proposta da escola