O mundo não parou. Mas eu parei e fiquei horas girando em volta de mim mesma. Com a mão no queixo e cabisbaixa, com o olhar fixo e distante, eu buscava uma resposta, ou talvez uma pergunta, na qual fosse possível se encaixar todas as minhas explicações. Sentia-me num branco total. Gesticulava com a cabeça para um lado e para o outro, eu não acreditava que não houvesse ao menos uma saída. De repente, um choro extasiado envolveu minha face..., e fui conduzida pelas lágrimas. Eu não tinha mesmo resposta, nem pergunta, nem mesmo explicação. Tinha apenas lápis e papel na mão. E o mundo não parou. E a partir de então, não parei também. Andreza de Morai
Na nova configuração que se instaura com o mundo burguês, a epopeia desaparece para dar lugar a uma ...
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Viajo frequentemente a Coimbra. Por isso fico preplexo pela periferia desta estação - uma estação qu...
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Uma baía que erode. Um intervalo de tempo que se expande. É na viagem ao sensível da terra que se ex...
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