ABORDAGEM FISOTERAPÊUTICA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Cerca de 5% da população mundial convive com Incontinência Urinária, no Brasil, estimasse que incida em dez milhões de pessoas nas inúmeras faixas etárias, em média, pois não se tem uma investigação de grande magnitude para solidificar estes dados. Existem várias teorias para descrever a Incontinência Urinária, mas há um “consenso” entre elas, que diz que qualquer perca involuntária de urina, é definida como Incontinência Urinária. Pelo grande acometimento populacional, objetiva-se a importância da fisioterapia, na abordagem da incontinência urinária, no aspecto preventivo, reparador e de estabilização, evitando abordagens mais invasivas como o ato cirúrgico e ou farmacológico. Para a elaboração deste trabalho, foi usado as bases de dados: LILACS; PubMed; MEDLINE; PEDro e SciELO; na elaboração deste trabalho acadêmico de revisão integrativa com abordagem na incontinência urinária feminina, nas várias fazes de sua vida; modificando suas vidas no aspecto financeiro, emocional, sexual e psicológico; e a abordagem fisioterapêutica na incontinência urinária. Percebe-se a apreciável importância e eficácia que a fisioterapia têm na abordagem a estas mulheres, com bons resultados apresentados cientificamente no tratamento da incontinência urinária, amenizando sintomas e, a depender do caso, sanando a condição instalada, melhorando não apenas a qualidade de vida mais sua autoestima. Conclui-se com esta revisão, que a fisioterapia deve ser a primeira abordagem de tratamento para a incontinência urinária, necessitando de mais divulgações deste método de tratamento não invasivo