Ciência e Arte como saberes e saberes como arte e ciência: a natureza dos conhecimentos descolonizados

The production of knowledge became coarsened with the Science of the 16th century by abandoning knowledge that would no longer be considered knowledge like Science; science as a Modern invention. Likewise, artistic-cultural productions stiffen, because of Science: in the Renaissance the artist discredited as a scientist is treated as a connoisseur of a knowledge-body of plastic technique not of reason-Modern Science. So, more than one imagines, Science and Art have always been linked as knowledge. However, this split between knowledge/know equal Science, causing disagreements between knowledge of Science and knowledge of Art, knowledge of the Body and knowledge of Reason, causes binarisms in later cultures in the West and even on the East. Thinking from there, through decolonized thinking, I will emphasize that to dumb down Modern Science no longer needs to dumb down other knowledges, discussing, from the arts, perspectives on Science and Art as knowledges and Knowledges as art and science in the different Knowledge of Areas.La producción de conocimiento se anquilosó a causa de la ciencia del siglo XVI al abandonar los saberes que ya no se considerarían conocimientos como la ciencia; la ciencia como invento moderno. Del mismo modo, las producciones artístico-culturales se anquilosaron a causa de la Ciencia: en el Renacimiento, el artista, desacreditado como científico, fue tratado como conocedor de un saber-cuerpo de técnica plástica, no de razón-Ciencia moderna. Así pues, más de lo que pensamos, la Ciencia y el Arte siempre han estado ligados como conocimiento. Sin embargo, esta escisión entre conocimientos/saber igual a Ciencia, provocando desencuentros entre saber de la Ciencia y saber del Arte, saber del Cuerpo y saber de la Razón, provoca binarismos en culturas posteriores en Occidente e incluso en Oriente. Pensando desde ahí, a través del pensamiento descolonizado, señalaré que para atontar la Ciencia Moderna ya no es necesario atontar otros saberes, discutiendo, desde las artes, perspectivas sobre la Ciencia y el Arte como saberes y los Saberes como arte y ciencia en las diferentes Áreas de Conocimiento.A produção de saber embruteceu-se com a Ciência do século XVI ao abandonar os conhecimentos que não seriam mais considerados saberes como a Ciência; ciência como invenção Moderna. Igualmente, as produções artístico-culturais enrijecem, causa da Ciência: no Renascimento o artista desacreditado como cientista é tratado como conhecedor de um saber-corpo da técnica plástica não da razão-Ciência Moderna. Então, mais do que se imagina, Ciência e Arte sempre estiveram ligadas como conhecimentos. Entretanto, essa cisão entre conhecimentos/saberes igual Ciência, acarretando desacordos entre saber da Ciência e saber da Arte, saber do Corpo e saber da Razão, provoca binarismos nas culturas posteriores no Ocidente e até sobre o Oriente. Pensando daí, por meio do pensamento descolonizado, ressaltarei que para embrutecer a Ciência Moderna não precisa mais emburrecer saberes outros, discutindo, a partir das artes, perspectivas sobre Ciência e Arte como saberes e Saberes como arte e ciência nos diferentes Conhecimentos de Áreas