Porquê inserir a componente intercultural na classe FLE?

The teaching of foreign languages must be part of the current of cultural diversity, as a vector for the democratization of a diverse education on the principle of otherness. Culture is a set of principles and conventions that guide the behavior of social actors and that constitute an analytical reference from which they interpret the behavior of others. The teaching of languages in general in French in particular must meet the formative, communicative and linguistic requirements of learners. The Common European Framework of Reference for Languages (CEFR) emphasizes respect for linguistic and cultural diversity, but this does not mean that we are still far from a real application of the law in the design of textbooks. The intercultural component must be transversal to the teaching programs and French as a foreign language. It is therefore crucial that teachers are trained in the intercultural field in order to be in tune with the needs of our learners and to offer education inclined to the establishment of more solid and human links with respect to the culture of the otherness.La enseñanza de lenguas extranjeras debería insertarse en la corriente de la diversidad cultural, como vector para la democratización de una educación diversa que se construye sobre el principio de la alteridad. La cultura es un conjunto de principios y convenciones que guían el comportamiento de los actores sociales y  constituye un referente analítico a partir del cual  interpretan los fenómenos del entorno. La enseñanza de idiomas en general y del francés en particular debe responder a las demandas de aprendizaje,  comunicativas y lingüísticas de los educandos. El Marco Común Europeo de Referencia para las Lenguas (MCERL) destaca el respeto a la diversidad lingüística y cultural en los métodos de enseñanza y evaluación. No obstante,  los contenidos de los textos muestran apenas el respeto de estos principios. El componente intercultural debería ser transversal a los programas de enseñanza del Francés como Lengua extranjera. De lo expuesto se infiere  la urgencia que los docentes nos formemos en el ámbito intercultural para poder responder a las necesidades de aprendizaje de nuestros educandos y ofrecer una enseñanza proclive al establecimiento de vínculos más sólidos y humanos con respecto a la cultura del otro.L’enseignement des langues étrangères devrait s’inscrire dans le courant de la diversité culturelle, comme vecteur de démocratisation d’une éducation diverse qui s’érige sur le principe de l’altérité.  La culture est un ensemble des principes et des conventions qui orientent les interactions  des acteurs sociaux.  Elle  est le repère à partir duquel nous interprétons les comportements d’autrui. L'enseignement des langues en général et du français en particulier doit répondre aux besoins d’apprentissage, communicatifs et linguistiques des apprenants. Le Cadre Européen Commun de Référence pour les Langues (CECRL) met en exergue le respect de la diversité linguistique et culturelle, cela n’empêche que nous ne soyons pas encore au point en ce qui concerne l’application réelle des principes divers dans la conception des manuels, méthodologie et techniques d’évaluation.  De ce fait, la composante interculturelle devrait être transversale   aux programmes d’enseignement du FLE. Si les enseignants étaient   formés dans le domaine interculturel nous serions  capables de nous  mettre au diapason des besoins d’apprentissage des apprenants.  Cela étant,  les enseignants de langues assurent des espaces d’apprentissage    favorisant  l’établissement des liens plus solides et vis -à -vis de la culture de l’autre.O ensino de línguas estrangeiras deve fazer parte da corrente da diversidade cultural, como vetor para a democratização de uma educação diversa construída sob o princípio da alteridade. A cultura é um conjunto de princípios e convenções que guiam o comportamento dos atores sociais e que constituem um referente analítico a partir do qual interpretam o comportamento dos demais. O ensino de idiomas em geral, e do francês em particular, deve responder às exigências formativas, comunicativas e linguísticas dos educandos. O Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas (MCERL) destaca o respeito à diversidade linguística e cultural. Ao longo dos anos a elaboração de livros didáticos tratou de atender as regulamentações do Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas nas aulas de línguas respeitando à pluralidade desde a aprendizagem de língua francesa. O componente intercultural deve ser transversal aos programas de ensino do francês como língua estrangeira. Portanto, é fundamental que os docentes sejam formados no campo intercultural para que possamos nos colocar em sintonia com as necessidades de aprendizagem de nossos educandos e oferecer um ensino em que se considere vínculos mais sólidos e humanos com relação à cultura do outro