A cultura arquitectónica portuguesa contemporânea é marcada por duas Escolas: Porto e Lisboa. Entre a Revolução de 25 de Abril de 1974 e a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia, em 1986, a Escola de Lisboa vive dias intensos de encerramento, seguidos de reabertura, reestruturação e estabilização. Esta investigação dá a conhecer o seu envolvimento nessa mesma cultura sob o prisma energético e ambiental. A expressão energia e ambiente sintetiza o conjunto de acções que espelham as opções formativas, programáticas e profissionais no campo da gestão de recursos e planeamento ou tecnologias da edificação. Este texto oferece uma síntese sobre este tema enquanto veículo de afirmação disciplinar num contexto de grande inde...