Representações de auséncia : a história do panteão da Associação espanhola de Rosario Mutual aid, 1857-1885

The development of ethnic associations, which started in mid-1850 on Argentina, must address many conflicts that belong to the migrant’s daily life and the political context at the time, which he wants to solve. Amongst them, die away from home. The present investigation essay studies the confected proceedings in the Spanish Association of Mutual Aids from Rosario (AESMR) throughout almost three decades (1857-1885) focusing on the citations and representations of death in that collective and what were the strategies that they acquired in order to achieve a memory space for their fallen associates.El desarrollo del asociacionismo étnico, que comienza a mediados de 1850 en la Argentina, debió abordar una gran cantidad de conflictos, propios de la vida cotidiana de los inmigrantes y del contexto político de la época, a los que buscó darles respuesta. Entre ellos, morir lejos de casa. El presente trabajo estudia las actas confeccionadas en todas las reuniones de la Asociación Española de Socorros Mutuos de Rosario (AESMR) a lo largo de casi tres décadas (1857-1885), concentrándonos en la menciones y representaciones de la muerte para ese colectivo y en las estrategias que desarrollan, a fin de poder lograr un espacio de memoria para conmemorar a sus socios fallecidos.O desenvolvimento de associações étnicas, que começa em meados de 1850 na Argentina, deve abordar uma série de conflitos, típicas da vida cotidiana de migrante e do contexto político da época, que procura resolvê-los. Entre eles morrem longe de casa. Esta pesquisa estuda os atos feitos em todas as reuniões da Associação Espanhola de Mutual Rosario (AESMR) ao longo de quase três décadas (1857-1885), com foco em referências e representações da morte para esse grupo e quais são as estratégias para adquirir, a fim de alcançar um espaço de memória para comemorar seus parceiros falecidos