Representación en tablas: aprendizaje de los estudiantes en los primeros años de la escuela primaria

É fundamental formar cidadãos capazes de interpretar e sistematizar informações sobre todos os conhecimentos. Compreender representações em tabelas é um dos conhecimentos imprescindíveis para uma Educação Estatística de forma crítica. Neste estudo buscamos investigar a aprendizagem da representação em tabela por alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tal, realizamos um estudo experimental com 111 alunos do 2º e 5º anos. O pré e pós testes foram realizados de forma individual e uma intervenção de ensino, com duração de dois encontros de aproximadamente 2hs, foi realizada com toda a turma. Em todas as fases as atividades envolviam interpretar e construir tabelas simples e de dupla entrada com dados reais. Observamos que os alunos desde o 2º ano já sabiam localizar frequência, porém aprenderam a interpretar os dados e tomar decisão a partir deles, deixando de basearem-se em suas crenças ou experiências de vida. Passaram, assim, a analisar todos os dados da tabela e suas relações para justificar suas escolhas. Os alunos do 2º ano passaram a construir tabelas simples registrando todos os elementos constituintes, entretanto, só no 5º ano os alunos conseguiram construir tabelas de dupla entrada. Assim, quando o ensino de tabelas é realizado de forma intencional e sistemática, podem ser verificadas evoluções significativas na aprendizagem. O ensino de tabelas precisa prestigiar propostas de atividades que levem os alunos a refletir criticamente sobre contextos reais, explorando diferentes tipos de habilidades, analisando informações como forma de tomar decisão e confrontar conclusões.It is essential to form citizens capable of interpreting and systematizing information about all types of knowledge. Understanding representations in tables is one of the essential knowledge areas for a critical Statistical Education. In this study, we seek to investigate the learning of table representation by students in the primary School. To this end, we carried out an experimental study with 111 students from the 2nd and 5th grades. The pre and post tests were carried out individually and a teaching intervention, lasting two meetings of approximately 2 hours, was carried out with the whole class. In all phases, activities involved interpreting and building single and two-way table with real data. We observed that students from the 2nd year already knew how to locate frequencies, but learned to interpret data and make decisions based on them, no longer based on their beliefs or life experiences. Thus, they began to analyse all the data in the table and their relationships to justify their choices. The 2nd year students started to build simple tables recording all the constituent elements, however, only in the 5th year the students were able to build two-way tables. Thus, when teaching tables is carried out intentionally and systematically, significant developments in learning can be seen. The teaching of tables needs to value proposals for activities that lead students to critically reflect on real contexts, exploring different types of skills, analysing information as a way of making decisions and confronting conclusions.Es fundamental formar ciudadanos capaces de interpretar y sistematizar la información sobre todo tipo de saberes. Comprender las representaciones en tablas es uno de los conocimientos esenciales para una Educación Estadística crítica. En este estudio, buscamos investigar el aprendizaje de la representación de tablas por estudiantes de los primeros años de la Enseñanza Fundamental. Para ello, llevamos a cabo un estudio experimental con 111 alumnos de 2º y 5º de primaria. Las pruebas previas y posteriores se realizaron de forma individual y se realizó una intervención docente con toda la clase, con una duración de dos encuentros de aproximadamente 2 horas. En todas las fases, las actividades consistieron en interpretar y construir tablas de entrada simple y doble con datos reales. Observamos que los alumnos de 2º ya sabían localizar frecuencias, pero aprendieron a interpretar datos y tomar decisiones en base a ellos, ya no en base a sus creencias o experiencias de vida. Por lo tanto, comenzaron a analizar todos los datos de la tabla y sus relaciones para justificar sus elecciones. Los estudiantes de 2do año comenzaron a construir tablas simples registrando todos los elementos constituyentes, sin embargo, solo en 5to año los estudiantes pudieron construir tablas de doble entrada. Así, cuando la enseñanza de las tablas se lleva a cabo de forma intencionada y sistemática, se aprecian desarrollos significativos en el aprendizaje. La enseñanza de las tablas necesita honrar propuestas de actividades que lleven a los estudiantes a reflexionar críticamente sobre contextos reales, explorando diferentes tipos de habilidades, analizando la información como forma de tomar decisiones y confrontar conclusiones