SAÚDE E AMBIENTE: DESAFIOS NA PRÁXIS TERRITORIAL

The territorialisation is one of the assumptions of the organization of work processes and surveillance practices in health related to promotion, prevention and health care, by delimiting areas and micro areas of the Family Health Program as outlined in the Integrated Health System (the Brazilian health program - SUS). This research points to the need to include public spaces as a conditioning factor to the health of users, in a perspective of “Healthy Cities” based on the agendas of current public policy management. However, there is a conceptual territory reductionist tendency being used only in an administrative way for the management of health services, denying the possibilities of this concept to identify the health /disease processes and its determinants and conditioning factors and possible impactful interventions.A territorialização é um dos pressupostos da organização dos processos de trabalho e das práticas de Vigilância em Saúde nos eixos de promoção,prevenção e atenção à saúde, por meio da delimitação de áreas e microáreas daEstratégia Saúde da Família (ESF), preconizada no Sistema Único de Saúde (SUS).A presente pesquisa aponta a necessidade de inclusão de espaços públicos no território como fator condicionante à saúde dos usuários, na perspectiva de potencialidadedeCidades Saudáveis pautadas nas agendas da gestão de políticas públicas atuais. No entanto, há uma tendência reducionistaconceitual de território, sendo utilizado de forma meramente administrativa, para a gestão dos serviços de saúde, negando-se as potencialidades deste conceito para a identifi cação do processo saúde/doença e seus fatores determinantes e condicionantes e possíveis intervenções impactantes