ANÁLISE GEOCARTOGRÁFICA MULTIESCALAR DO SUICÍDIO NA AMÉRICA LATINA E CARIBE

The World Health Organization (WHO) has published studies on mental health and suicide prevention in the early twenty-first century, what was not common until 1990s. The increase in interest in the area is related to rapid expansion of quantities and suicide rates in the last three decades. The aim of this study was to analyze geocartographically suicide in Latin America and Caribbean multiscale way. The methodology relies on the literature review of the categories: suicide, spatial analysis and multi scalarity. The preparation of thematic maps of different territorial levels and greater number of data arrays of classes allowed better understanding of the complexity of the spatiality of the phenomenon. The multiscale analysis of suicide, based on the Latin American and Caribbean spatial area, through the national scales, regional to the local scale allows to highlight the spatial differentiation of suicide and propose public policies more equitable mental health, more effective and more efficient.A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem divulgado estudos sobre a saúde mental e a prevenção do suicídio no início do século XXI, o que era eventual até a década de 1990. O aumento do interesse pela temática está relacionado a rápida expansão das quantidades e das taxas de suicídio nas últimas três décadas. O objetivo do presente estudo foi analisar geocartograficamente o suicídio na América Latina e Caribe de forma multiescalar. A metodologia conta com a revisão bibliográfica das categorias: suicídio, análise espacial e multiescalaridade. A elaboração de mapas temáticos com diferentes níveis territoriais e com maior número de classes de agrupamentos de dados permitiram a melhor apreensão da complexidade inerente a espacialidade do fenômeno. A análise multiescalar do suicídio, partindo do recorte espacial latino-americano e caribenho, passando pelas escalas nacional, mesorregional até a escala local permite evidenciar as diferenciações espaciais do suicídio e propor políticas públicas de saúde mental mais equitativas, mais eficazes e mais eficientes