Trajetórias migratórias e violência organizada no corredor América Central-México-Estados Unidos

Este artículo reflexiona sobre las experiencias de migrantes forzados en tránsito por México frente a la violencia organizada. Con un análisis transversal que se centra en las respuestas por parte del Estado frente a este tipo de migración y en las políticas binacionales que surgen de las relaciones desiguales entre naciones, que se materializan en la externalización de las fronteras, nos interesa entender, desde la perspectiva de las personas migrantes, cuáles son las diferentes formas de violencia organizada a la que se enfrentan en sus trayectos y cómo éstas van transformando los caminos que toman para tratar de llegar a sus destinos, asícomo sus percepciones sobre la migración. El artículo se basa en un trabajo etnográfico realizado entre 2019 y 2020, y se enfoca específicamente en dos casos de migrantes de Honduras.Este artigo reflete sobre as experiências de violência organizada vividas pormigrantes forçados em trânsito pelo México. Com uma análise transversal que se concentra nas respostas do Estado a este tipo de migração e nas políticas binacionais que surgem das relações desiguais entre nações, materializadas na externalização das fronteiras, estamos interessadas em compreender, a partir da perspectiva dos migrantes, quais são as diferentes formas de violência organizada que enfrentam nas suas viagens e como estas transformam os caminhos quepercorrem para tentar chegar aos seus destinos, bem como as suas percepçõesda migração. O artigo baseia-se em trabalho etnográfico realizado entre 2019 e 2020, e centra-se especificamente em dois casos de migrantes de Honduras