um resgate histórico-reflexivo.

Revisão narrativa que objetivou descrever a inserção e o desenvolvimento do trabalho do assistente social nos serviços reformados de saúde mental no capitalismo monopolista ocorrido no Brasil. Na discussão emergiu reflexões sobre este processo a partir dos movimentos de reforma psiquiátrica e da reconceituação do projeto ético-político do Serviço Social. O olhar crítico da profissão e dos fundamentos da reforma psiquiátrica brasileira, adquirido por um arcabouço teórico fundamentado no marxismo faz leituras para além do simples assistencialismo, percebendo-se o jogo de forças e interesses impostos por um capitalismo monopolista e o papel fundamental de atuar na mediação das vulnerabilidades sociais