PARADOXO DOS GÊMEOS

Albert Einstein foi um dos grandes pensadores da humanidade, principalmente pelas suas contribuições para Física, desenvolvidas no começo do século XX. O princípio da relatividade restrita diz que as leis da Física devem ser as mesmas para todo referencial inercial e a velocidade da luz no vácuo é constante, independente da fonte e do referencial adotado pelo observador. A luz emitida por um carro em movimento tem a mesma velocidade do que a luz emitida por um pedestre parado e, essa velocidade é sempre a mesma, não importa quem a mediu nem a velocidade que esteja no momento da medida, a velocidade da luz no vácuo é constante e de módulo 299.792.458 m/s. No entanto, o fato da velocidade da luz ser absoluta e constante em qualquer referencial no vácuo apresenta algumas implicações, ao permanecer constante e absoluta para todos os observadores significa que alguma outra variável Física precisa mudar, ou seja, o tempo e o espaço podem mudar se contraindo ou se dilatando. O objetivo deste trabalho é buscar entender e desmistificar a teoria presente no caso paradoxo dos gêmeos, por meio de um material com linguagem simples e acessível ao público. O paradoxo dos gêmeos funciona da seguinte forma, imagine que você tem um irmão gêmeo e ele viaja pelo universo em uma velocidade próxima da luz, o tempo para seu irmão passará mais devagar, pois quando próximo a velocidade da luz o tempo passa diferente. Nesse caso o que se percebe é que teoricamente quando os irmãos se reencontrarem um será mais novo que o outro. Com relação a metodologia utilizada no desenvolvimento do trabalho, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em sites e vídeos de divulgação científica na tentativa de obter informações confiáveis para elaboração do texto. A apresentação será de cunho informativo a fim de elucidar os conceitos referentes a esse experimento mental que relaciona o tempo de vida de duas pessoas que nasceram na mesma data. Como resultados espera-se que o trabalho consiga auxiliar na compreensão e desmistificação da relatividade temporal, exemplificada por meio do paradoxo dos gêmeos