Estéticas vivas sobre a morte jovem. Os protestos sociais em torno da violência letal na cidade de Rosario

This article will study the aesthetic modulations of social protest against lethal violence in the city of Rosario (Argentina), taking as cases the repertoire around the Triple Crime of Villa Moreno led by the social organization Movimiento 26 de Junio between the years 2012-2014 and the repertoires against institutional violence promoted by the Multisectorial Contra la Violencia Institucional (Multi-sector Organization Against Institutional Violence) during 2020. First of all, the aesthetic dimension of social protest in both repertoires (spatiality, temporality, morphology, and semiology) is investigated. Secondly, the artistic expressive resources are studied. The purpose is to analyze the main coordinates of the demonstrating scene that emerged in 2012. Through unique aesthetic strategies of politicization of violence, it allowed to enunciate the modalities of lethal violence against young people from popular sectors as well as to promote its recognition as a problem that concerns the entire social body. Likewise, the continuities and discontinuities experienced in such repertoires against lethal violence since the health emergency caused by the spread of COVID-19 are pondered. The final reflections synthesize the main research findings and posit new questions about the present time of the protest.En este artículo abordamos las modulaciones estéticas de la protesta social contra la violencia letal en la ciudad de Rosario (Argentina), tomando como casos el repertorio en torno al Triple Crimen de Villa Moreno encabezado por el Movimiento 26 de Junio entre los años 2012-2014 y los repertorios contra la violencia institucional impulsados por la Multisectorial Contra la Violencia Institucional durante el año 2020. En primer término, indagamos en la dimensión estética de la protesta social de ambos repertorios (espacialidad, temporalidad, morfología y semiología) y, en segundo lugar, sobre sus recursos expresivos artísticos. Nos proponemos analizar las principales coordenadas del escenario manifestante emergido en el año 2012 que permitió, a través de singulares estrategias estéticas de politización de la violencia, enunciar las modalidades de la violencia letal sobre jóvenes de sectores populares así como promover su asunción como una problemática que atañe al conjunto del cuerpo social. Asimismo, nos preguntamos por las continuidades y discontinuidades experimentadas en dichos repertorios contra la violencia letal desde la emergencia sanitaria originada con motivo de la propagación del Covid-19. Por último, en las reflexiones finales, sintetizamos los principales hallazgos de investigación y deslizamos nuevos interrogantes sobre el tiempo presente de la protesta.Nesse artigo abordamos as modulações estéticas dos protestos sociais contra a violência letal na cidade de Rosario (Argentina), tomando como casos o repertório ao redor do Tríplice Crime de Villa Moreno comandado pelo Movimento 26 de junho entre os anos 2012-2014 e os repertórios contra a violência institucional movidos pela Multisectorial contra la Violencia Institucional durante o ano de 2020. Em primeiro lugar, indagamos a dimensão estética do protesto social de ambos os repertórios (espacialidade, temporalidade, morfologia e semiologia) e, em segundo lugar, sobre seus recursos expressivos artísticos. Propomo-nos analisar as principais coordenadas do cenário manifestante surgido no ano de 2012 que permitiu, por meio de singulares estratégias estéticas de politização da violência, enunciar as modalidades da violência letal sobre os jovens de setores populares assim como também promover a sua tomada como uma problemática no que se refere ao conjunto do corpo social. Do mesmo modo, nos perguntamos pelas continuidades e descontinuidades experimentadas naqueles repertórios contra a violência letal vista a partir da emergência sanitária originada pela propagação da Covid-19. Por último, nas reflexões finais, resumimos as principais descobertas de investigação e sugerimos novos questionamentos a respeito do tempo presente dos protestos