Comunicação e consumo solidário no território digital: Análise da comunicação digital dos feirantes solidários da Cidade Autônoma de Buenos Aires, Argentina

This article aims to describe the first results of the survey of cooperatives and mutuals in the province of Santa Fe, Argentina, carried out within the framework of the Associative Ecosystem Observatory of said territory. In this sense, not only does it seek to narrate the experience of structuring this organization and specify the methodological aspects involved to monitor the associative phenomenon, but it also seeks to provide a synthesis of the main features assumed by the dynamics of the cooperatives and mutuals, in particular, their distribution in the territory, the diversity of social objects and some continuities and ruptures in their historical evolution.El presente artículo ofrece datos, análisis y reflexiones sobre la comunicación digital de las comercializadoras solidarias que trabajan en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires para la promoción de un consumo solidario. A partir del análisis de los contenidos, a lo largo del trabajo se observa y analiza la comunicación de estos actores de la Economía Social y Solidaria en sus redes sociales y páginas web, sus elementos discursivos, textuales y visuales, identificando sus principales singularidades, potencialidades y desafíos para lograr una mayor eficacia.O objetivo deste artigo é descrever os primeiros resultados da pesquisa de cooperativas e mútuas na província de Santa Fé, Argentina, realizada no âmbito do Observatório do Ecossistema Associativo do referido território. Neste sentido, procura não só narrar a experiência sobre a estruturação desta organização e especificar os aspetos metodológicos envolvidos no acompanhamento do fenómeno associativo, mas, fundamentalmente, procura fazer uma síntese das principais características assumidas pela dinâmica das associações, cooperativas e mutualidades, em particular, a sua distribuição no território, a diversidade de objectos sociais e algumas continuidades e rupturas na sua evolução histórica