Aprendendo a ser cidadãos: uma microgenealogia do protesto nas escolas secundárias

The forms of organization and student participation in Latin America have been approached from the most everyday of school life to the most extraordinary ways in which social outbursts are expressed. Assuming this complexity, experiences of citizenship education in school settings are analyzed here, showing the ways in which they manage, under certain circumstances, to put in tension the adult-centric forms through which the margins of autonomy —always relative— of youths are interpreted. The ethnography carried out in secondary schools shows the hidden potential of a type of study that accounts for the ways in which processes of political subjectivation and dynamics of youth and school sociability are articulated.Las formas de organización y participación estudiantil en América Latina han sido abordadas desde lo más cotidiano de la vida escolar hasta las formas más extraordinarias en que se expresan los estallidos sociales. Asumiendo esa complejidad, aquí se analizan experiencias de formación ciudadana en escenarios escolares, mostrando los modos en que estas logran, bajo ciertas circunstancias, poner en tensión las formas adultocéntricas a través de las cuales son interpretados los márgenes de autonomía —siempre relativa— de los y las jóvenes. A partir del trabajo de campo realizado en escuelas secundarias desde un enfoque etnográfico asumido, se muestra el potencial que esconde un tipo de estudio que dé cuenta de los modos en que se articulan procesos de subjetivación política y dinámicas de sociabilidad juvenil y escolar.As formas de organização e participação estudantil na América Latina têm sido abordadas desde o mais cotidiano da vida escolar até as formas mais extraordinárias de expressão dos desabafos sociais. Assumindo essa complexidade, analisam-se aqui experiências de educação para a cidadania em contextos escolares, mostrando os modos como conseguem colocar em tensão as formas adultocêntricas pelas quais as margens de autonomia —sempre relativas— de jovens são interpretados. A etnografia realizada nas escolas secundárias mostra o potencial oculto de um tipo de estudo que dá conta das formas como se articulam processos de subjetivação política e dinâmicas de sociabilidade juvenil e escolar