Arte de Performance en Brasil: une historia en la que creemos antes de que exista

Este artículo tiene como objetivo destacar la performance en Brasil como una manifestación artística anterior a la nomenclatura oficial. Reconoce la décadade 1980 como fundamental para la continuidad de esta práctica y aborda iniciativas que establecieron la performance como una manifestación constante en el universo artístico nacional, repitiendo el aporte de los profesionales de la Educación a este panorama desde las organizaciones autogestionarias. El marco teórico incluye escritos de artistas y organizadores de sus obras, como Araújo (2012), Bezerra (2014), Castanheira (2018) y Vieira Jr (2016). La metodología tiene por basis nuestro involucramiento con el universo de la performance en Brasil, así como con la red de artistas que la sustenta.Este artigo visa evidenciar a arte da performance no Brasil como manifestação artística anterior à nomenclatura oficial. Reconhece os anos 1980 como fundamentais para a continuidade desta prática e versa sobre iniciativas que instauraram a performance arte como manifestação constante no universo artístico nacional, repisando a contribuição de profissionais da Educação para este panorama a partir de organizações autogestionadas. O quadro teórico conta com escritos de artistas e organizadores de suas obras, como Araújo (2012), Bezerra (2014), Castanheira (2018) e Vieira Jr (2016). A metodologia está emparada em nosso envolvimento com o universo da performance no Brasil, bem como com a rede de artistas que a sustenta.This article seeks to highlight performance art in Brazil as an artistic expression that predates the official nomenclature. It recognizes the 1980s as fundamental for the continuity of this practice and discusses initiatives that have established performance art as a constant expression in the national artistic universe, revising the contributions of Education professionals to this overview from self-managed organizations. The theoretical background relies on the works of artists and organizers of their works, such as Araújo (2012), Bezerra (2014), Castanheira (2018), and Vieira Jr (2016). The methodology is backed by our involvement with the universe of performance art in Brazil, and the network of artists that sustain it