Fatores de risco para dismorfia muscular em praticantes de musculação

The male audience is increasingly concerned with body image, which can lead to the development of behaviours and eating disorders that are extremely harmful to health. A concern previously noted in athletes, particularly bodybuilders, has also been noted in groups of non-athletes. The search for an increasingly muscular body points to a distortion of reality about oneself that generates major changes in the habits and routine of these individuals to seek the desired result. Thus, the aim of this study was to identify risk factors for the development of the disorder among groups with different frequencies in the practice of bodybuilding. 148 male individuals participated in this study, divided into three groups: sedentary (no physical activity), active (frequency of up to 4 times a week) and very active (more than 5 times a week). Analysis of variance (Kruskal-Wallis) showed significant differences for individuals classified as very active, with greater symptoms of muscle dysmorphia (χ2=30.911, p=0.00), desire to increase body size (χ2=16.924, p=0.000), higher pathological eating attitudes (χ2=12.622, p=0.002) and frequency of body checking behaviors (χ2=46.392, p=0.000), more negative beliefs about the body, greater functional impairment and internalization to a body more muscular in relation to the other two participating groups. The frequency with which individuals practiced weight training seems to be associated with several predisposing factors to muscle dysmorphia and harmful behaviors.El público masculino está cada vez más preocupado por la imagen corporal, lo que puede conducir al desarrollo de conductas y trastornos alimentarios sumamente perjudiciales para la salud. Una preocupación previamente observada en atletas, especialmente culturistas, también se ha observado en grupos de no atletas. La búsqueda de un cuerpo cada vez más musculoso apunta a una distorsión de la realidad sobre uno mismo que genera grandes cambios en los hábitos y rutina de estos individuos para buscar el resultado deseado. Así, el objetivo del presente estudio fue identificar los factores de riesgo para el desarrollo del trastorno entre grupos con diferente frecuencia en la práctica del fisicoculturismo. Participaron en este estudio 148 individuos del sexo masculino, divididos en tres grupos: sedentarios (grupo control sin práctica de actividad física), activos (frecuencia de hasta 4 veces por semana) y muy activos (más de 5 veces por semana). El análisis de varianza (Kruskal-Wallis) mostró diferencias significativas para los individuos clasificados como muy activos, con mayor sintomatología de dismorfia muscular (χ2=30.911, p=0.00), deseo de aumentar el tamaño corporal (χ2=16.924, p =0.000), mayor actitudes alimentarias patológicas (χ2=12.622, p=0.002) y frecuencia de conductas de control corporal (χ2=46.392, p=0.000), más creencias negativas sobre el cuerpo, mayor deterioro funcional e interiorización por un cuerpo más musculoso en relación al otro dos grupos participantes. La frecuencia con la que los individuos practican el entrenamiento con pesas parece estar asociada con varios factores predisponentes a la dismorfia muscular y comportamientos nocivos.Il pubblico maschile è sempre più preoccupato per l'immagine corporea, che può portare allo sviluppo di comportamenti e disturbi alimentari estremamente dannosi per la salute. Una preoccupazione precedentemente osservata negli atleti, in particolare i bodybuilder, è stata osservata anche in gruppi di non atleti. La ricerca di un corpo sempre più muscoloso indica una distorsione della realtà su se stessi che genera grandi cambiamenti nelle abitudini e nella routine di questi individui per cercare il risultato desiderato. Pertanto, l'obiettivo del presente studio era identificare i fattori di rischio per lo sviluppo del disturbo tra gruppi con frequenze diverse nella pratica del bodybuilding. A questo studio hanno partecipato 148 individui di sesso maschile, divisi in tre gruppi: sedentari (gruppo di controllo senza pratica di attività fisica), attivi (frequenza fino a 4 volte a settimana) e molto attivi (più di 5 volte a settimana). L'analisi della varianza (Kruskal-Wallis) ha mostrato differenze significative per gli individui classificati come molto attivi, con maggiori sintomi di dismorfismo muscolare (χ2=30.911, p=0.00), desiderio di aumentare la dimensione corporea (χ2=16.924, p =0.000), maggiore atteggiamenti alimentari patologici (χ2=12.622, p=0.002) e frequenza dei comportamenti di controllo del corpo (χ2=46.392, p=0.000), credenze più negative sul corpo, maggiore compromissione funzionale e interiorizzazione per un corpo più muscoloso rispetto all'altro due gruppi partecipanti. La frequenza con cui gli individui praticano l'allenamento con i pesi sembra essere associata a diversi fattori predisponenti alla dismorfia muscolare e ai comportamenti dannosi.O público masculino apresenta cada vez mais uma preocupação excessiva com a imagem corporal, o que pode levar ao desenvolvimento de comportamentos e distúrbios alimentares extremamente prejudiciais à saúde. Uma preocupação antes observada em atletas, em especial fisiculturistas, também tem sido observado em grupos de não atletas. A busca por um corpo cada vez mais musculoso, aponta uma distorção da realidade sobre si mesmo que gera grandes mudanças nos hábitos e na rotina desses indivíduos para buscar o resultado desejado. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar os fatores de risco para desenvolvimento do transtorno entre grupos com diferentes frequências na prática de musculação. Participaram deste estudo 148 indivíduos do sexo masculino, divididos em três grupos: sedentários (grupo controle sem prática de atividade física), ativos (frequência de até 4 vezes na semana) e muito ativos (mais de 5 vezes na semana). A análise de variância (Kruskal-Wallis) mostrou diferenças significativas para os indivíduos classificados como muito ativos, apresentando maiores sintomas de dismorfia muscular (χ2=30,911, p=0,00), desejo de aumentar o tamanho corporal (χ2=16,924, p=0,000), maiores atitudes alimentares patológicas (χ2=12,622, p=0,002) e frequência de comportamentos de checagem corporal (χ2=46,392, p=0,000), mais crenças negativas em relação ao corpo, maior prejuízo funcional e internalização para um corpo mais musculoso em relação aos outros dois grupos participantes. A frequência com que os indivíduos praticavam musculação parece estar associada a diversos fatores predisponentes à dismorfia muscular e comportamentos prejudiciais.O público masculino apresenta cada vez mais uma preocupação excessiva com a imagem corporal, o que pode levar ao desenvolvimento de comportamentos e distúrbios alimentares extremamente prejudiciais à saúde. Uma preocupação antes observada em atletas, em especial fisiculturistas, também tem sido observado em grupos de não atletas. A busca por um corpo cada vez mais musculoso, aponta uma distorção da realidade sobre si mesmo que gera grandes mudanças nos hábitos e na rotina desses indivíduos para buscar o resultado desejado. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar os fatores de risco para desenvolvimento do transtorno entre grupos com diferentes frequências na prática de musculação. Participaram deste estudo 148 indivíduos do sexo masculino, divididos em três grupos: sedentários (grupo controle sem prática de atividade física), ativos (frequência de até 4 vezes na semana) e muito ativos (mais de 5 vezes na semana). A análise de variância (Kruskal-Wallis) mostrou diferenças significativas para os indivíduos classificados como muito ativos, apresentando maiores sintomas de dismorfia muscular (χ2=30,911, p=0,00), desejo de aumentar o tamanho corporal (χ2=16,924, p=0,000), maiores atitudes alimentares patológicas (χ2=12,622, p=0,002) e frequência de comportamentos de checagem corporal (χ2=46,392, p=0,000), mais crenças negativas em relação ao corpo, maior prejuízo funcional e internalização para um corpo mais musculoso em relação aos outros dois grupos participantes. A frequência com que os indivíduos praticavam musculação parece estar associada a diversos fatores predisponentes à dismorfia muscular e comportamentos prejudiciais