Esta comunicação visa examinar as principais transformações da economia angolana durante o século que mediou entre a abolição da escravatura e a independência, época que designaremos por «segundo período colonial». Com esta designação pretendemos sublinhar os seus contrastes, por um lado, com o primeiro período colonial, por outro, com o período da independência que se seguiu. Durante o primeiro período colonial, o domínio europeu restringia-se à faixa litoral e a parte da vida económica que ultrapassava os quadros do autoconsumo secundariamente, para a exportação de marfim. A abolição do tráfico de escravos (legislada em 1837, mas só efectivada na década de 1850) rompeu o principal elo comercial entre a colonia e a economia internacional. ...
International audienceEste dossiê da Revista África publica uma parte das contribuições a um colóqui...
Este número, o décimo que o leitor tem em mãos, vem a público sob o símbolo das comemorações de mais...
Inicialmente pensei se este relato seria material para um artigo a ser publicado na AGAPOMI, e como ...
Pretende-se, com esta recensão, analisar um livro de Armelle Enders que tem por título “História da ...
Este texto evidencia que a Parábola do cágado velho oferece uma outra leitura da História de Angola,...
O império exige colonizadores, pessoas, quer seja para conquistar, impor a ordem, evangelizar, admin...
Na primeira parte deste artigo, traça-se um quadro global da estrutura social angolana tal como hoj...
Colonialismo como discurso de poder e missão civilizadora como retórica eufemística de uma prática d...
Até quase ao fim do período colonial, a exportação portuguesa de manufacturas de algodão esteve depe...
António Jacinto (1924-1991) ensaiou uma estética vanguardista com forte ressonância no discurso simb...
Uma análise crítica da pós-colonialidade requer um exame do processo de memória seletiva e esquecim...
O presente artigo insere-se na temática da emergência da luta anticolonial, promovida em Angola e Gu...
Neste ensaio, analisamos algumas narrações genealógicas coletadas em Luanda (Angola) em que um “negr...
Os mitos de fundação do Estado parecem desempenhar com frequência um papel central nos discursos “et...
O artigo começa com uma reflexão sobre o historicismo, a formação da ciência moderna e a subalterniz...
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