A pesquisa educacional em tempos difíceis: horizontes de sentido e desejo

In an auto ethnographic tone, which combines layered narratives with the discussion of theoretical stances and the portrayal of several experiences, this article aims at composing a state of the art in/from/among educational research. Form and meaning inevitably interweave, and the inten(t/s)ionalities in the text itself attempt to perform habits in the academy which are in favor of acknowledging what is happening (to us). It thus presents recently emerging standards for scientific practice, which coexist and struggle against conventional or royal science. The world may have not been transformed yet, I claim alongside authoritative voices, but it is nonetheless fading; on and off the insurrection against modern/colonial institutions succeeds in interrupting and reinventing conditions that feed hope. The very same hope that Freire deemed an ontological need.Mediante un registro autoetnográfico, que combina capas narrativas autobiográficas con análisis de tradiciones teóricas y relatos de experiencias, este artículo busca componer un estado de situación de/en/entre/desde la investigación educativa. Forma y contenido se entreveran irremediablemente, y el propio texto se intenc(s)iona para performar otras formas de habitar la vida académica, que se rehúsan a ser extrañas a lo que (nos) sucede. Discurre entonces en una descripción de posturas para (re)construir ciencia que se han vuelto disponibles en los últimos años y que se definen como horizontes de sentido, en pleno reconocimiento de la vigencia y condición de ubicuidad de lógicas de arbitraje académico clásicas. Este mundo no ha cambiado del todo aún, sostengo con voces autorizadas de nuestro tiempo, pero se está retorciendo; con intermitencia es posible advertir que la disputa por las instituciones sociales, entre ellas la Ciencia Moderna, logra interrumpir, trasgredir, travestir e inventar lo suficiente como para alimentar maravillosas esperanzas. Esas mismas que Freire consideraba necesidades ontológicas.Por meio de um registro autoetnográfico, que combina camadas narrativas autobiográficas com análises de tradições teóricas e relatos de experiências, este artigo busca compor um estado de coisas da / dentro / entre / a partir da pesquisa educacional. Forma e conteúdo estão inevitavelmente entrelaçados, e o próprio texto se destina a realizar outras formas de habitar a vida acadêmica, que se recusam a ser estranhas ao que acontece (a nós). Em seguida, procede a uma descrição de posições para (re) construir ciência que se tornaram disponíveis nos últimos anos e que são definidas como horizontes de sentido, em pleno reconhecimento da validade e condição de ubiqüidade da lógica de arbitragem acadêmica clássica. Este mundo não mudou em nada ainda, eu argumento com vozes autorizadas de nosso tempo, mas está se contorcendo; De forma intermitente, é possível perceber que a disputa pelas instituições sociais, inclusive a Ciência Moderna, consegue interromper, transgredir, travestir e inventar o suficiente para alimentar esperanças maravilhosas. Aqueles mesmos que Freire considerou necessidades ontológicas