De la violencia de masas a la violencia digital en Twitter

Collective actions in the new digital culture influence individual perceptions and behaviors. Especially within the social network Twitter, global conversations converge where those marked by hate and violence stand out. In this work the proposal will be to investigate how negative currents originate, frame and distinguish mass psychology from the actions of the so-called trolls, also known as haters, authors of the systematic attacks that turn social networks into a field of battle, but also how atypical subjects are swept away by these trends. The online anonymity and disinhibition that this type of behavior fosters do not seem to be enough to answer the main question: are the bots really claiming the origin of these collective movements, or is it the distance that separates an average individual from imparting violence is closer than thought?Las acciones colectivas en la nueva cultura digital influyen sobre las percepciones y los comportamientos individuales. Especialmente dentro de la red social Twitter, convergen las conversaciones globales donde sobresalen aquellas marcadas por el odio y la violencia. En este trabajo la propuesta será investigar cómo se originan las corrientes negativas, enmarcar y distinguir la psicología de masas a partir de las acciones de los denominados trolls, también conocidos como haters, autores de los ataques sistemáticos que convierten las redes sociales en un campo de batalla, pero también cómo los sujetos atípicos son arrastrados por estas tendencias.Ações coletivas na nova cultura digital influenciam as percepções e comportamentos individuais. Especialmente dentro da rede social Twitter, as conversas globais convergem onde se destacam aquelas marcadas pelo ódio e pela violência. Neste trabalho a proposta será investigar como as correntes negativas originam, enquadram e distinguem a psicologia de massa das ações dos chamados trolls, também conhecidos como haters, autores dos ataques sistemáticos que transformam as redes sociais em um campo de batalha, mas também como sujeitos atípicos são varridos por essas tendências. O anonimato e a desinibição online que esse tipo de comportamento promove não parecem ser suficientes para responder à pergunta principal: os bots estão realmente reivindicando a origem desses movimentos coletivos, ou será que a distância que separa um indivíduo médio de transmitir violência está mais próxima? do que o pensamento