O RECONHECIMENTO JURÍDICO DO POLIAMOR COMO FORMA DE FAMÍLIA

Polyamory is characterized as the union of several people who are simultaneously related, each one of them consenting and adhering to the relationship equally. Its foundation is the affection, the fidelity, understanding and willingness to start a family. Turns out that the Brazilian legislation and jurisprudence do not grant legal recognition to polyamorous families under the argument that in Brazil monogamy is a basic principle of society. However, we concluded by recognition of polyamory as being a legitimate family and able to receipt of protective protection from the State, which does not interfere beyond the regulation of the rights inherent to the particular choice of life and relationship of each individual.El poliamor se caracteriza por la unión de varias personas que son relacionarse simultáneamente, consintiendo y adhiriéndose a la relación igualmente. Su fundamento es el cariño, el fidelidad, comprensión y voluntad de formar una familia. Resulta que el la legislación y la jurisprudencia brasileñas no otorgan reconocimiento legal a familias poliamorosas bajo el argumento de que en Brasil la monogamia es un principio básico de la sociedad. Sin embargo, concluimos por reconocimiento del poliamor como una familia legítima y capaz de recibir protección del Estado, que no interfiere más allá de la regulación de los derechos inherentes a la elección particular de vida y relación de cada individuo.O poliamor caracteriza-se como a união de várias pessoas que se relacionam concomitantemente, todas consentindo e aderindo ao relacionamento de forma igual. Possui como fundamento o afeto, a fidelidade, a compreensão e a vontade de constituir família. Ocorre que a legislação e a jurisprudência pátria não concedem reconhecimento jurídico às famílias poliamorosas sob o argumento de que no Brasil a monogamia é um princípio basilar da sociedade. Entretanto, concluímos pelo reconhecimento do poliamor como sendo uma família legítima e apta ao recebimento da tutela protetiva do Estado, que não interfere além da regulamentação dos direitos inerentes à escolha particular de vida e de relacionamento de cada indivíduo